Lucio Dalla, cantor e compositor entre os mais importantes da Itália, morreu nesta quinta-feira (1º) em Montreux, na Suíça.
Ele foi vítima de um ataque cardíaco, informou a imprensa italiana. Entre outros sucessos, Dalla se destacou com "Caruso".
O primeiro disco do italiano foi lançado em 1966 e o último foi "Questo è amore", que chegou às lojas no ano passado. Ele continuava em turnê e estava na Suíça para uma série de shows.
Nascido em Bolonha, em 4 de março de 1943, ele também era clarinetista e pianista. Lançou sua primeira canção em 1964 e, em 1971, participou no festival de San Remo. Em 1979, com seu álbum "Lucio dalla", vendeu mais de um milhão de cópias e virou um cantor muito popular. Compôs para Luciano Pavarotti, Mario Monicelli, Carlo Verdone e Michele Placido. Suas canções muito intimistas evocavam seu fascínio pelo mar e sua adolescência.
“Não é possível, ele falou comigo ontem à noite, estava muito bem, feliz, tranquilo, divertido e em paz consigo mesmo”, disse Roberto Serra, fotógrafo e amigo do cantor, em depoimento divulgado pela agência ANSA. "Estava contente com a entrevista que fiz com ele e pela turnê europeia que tinha acabado de começar. Falou que estava emocionado de reencontrar lugares de 30 anos atrás e de encontrar, apesar da diversidade das situações, a mesma resposta positiva."
A última aparição na televisão italiana foi durante o Festival de Sanremo, no mês passado.
Ele foi vítima de um ataque cardíaco, informou a imprensa italiana. Entre outros sucessos, Dalla se destacou com "Caruso".
O primeiro disco do italiano foi lançado em 1966 e o último foi "Questo è amore", que chegou às lojas no ano passado. Ele continuava em turnê e estava na Suíça para uma série de shows.
Nascido em Bolonha, em 4 de março de 1943, ele também era clarinetista e pianista. Lançou sua primeira canção em 1964 e, em 1971, participou no festival de San Remo. Em 1979, com seu álbum "Lucio dalla", vendeu mais de um milhão de cópias e virou um cantor muito popular. Compôs para Luciano Pavarotti, Mario Monicelli, Carlo Verdone e Michele Placido. Suas canções muito intimistas evocavam seu fascínio pelo mar e sua adolescência.
“Não é possível, ele falou comigo ontem à noite, estava muito bem, feliz, tranquilo, divertido e em paz consigo mesmo”, disse Roberto Serra, fotógrafo e amigo do cantor, em depoimento divulgado pela agência ANSA. "Estava contente com a entrevista que fiz com ele e pela turnê europeia que tinha acabado de começar. Falou que estava emocionado de reencontrar lugares de 30 anos atrás e de encontrar, apesar da diversidade das situações, a mesma resposta positiva."
A última aparição na televisão italiana foi durante o Festival de Sanremo, no mês passado.
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