sábado, 24 de novembro de 2012

Morre Larry Hagman, o vilão J.R. Ewing da série 'Dallas' (Postado por Lucas Pinheiro)

 O ator Larry Hagman, que ficou famoso por viver o vilão J.R. Ewing na série televisiva "Dallas" e por integrar o elenco de "Jeannie é um gênio", morreu nesta sexta-feira (23), aos 81 anos, nos Estados Unidos, em decorrência de complicações surgidas em sua luta contra o câncer.

O ator morreu às 16h20 (local) em um hospital em Dallas, indicaram integrantes da família.

No momento da sua morte, que coincidiu com a celebração do Dia de Ação de Graças nos EUA, a família e os amigos mais próximos se encontravam junto a ele, segundo precisou um comunicado familiar. "Quando expirou, estava cercado por seus entes queridos. Partiu tranquilamente, como ele teria desejado", diz a nota.

 Larry Hagman, nascido em 21 de setembro de 1931, em Fort Worth (Texas), ficou mundialmente famoso por seu papel como John Ross Ewing, mais conhecido como J.R., na série "Dallas", na qual vivia um homem de negócios sem escrúpulos, malicioso e manipulador.

O ator também integrou o elenco da série de TV "Jeannie é um gênio (em inglês, "I dream of Jeannie), transmitida entre 1965 e 1970 nos EUA e que também fez sucesso no Brasil.

Hagman interpretou o astronauta Anthony Nelson, que tinha em casa uma moça chamada Jeannie, que era um gênio das histórias das "Mil e Uma Noites".

 O ator era casado desde 1954 com a decoradora sueca Maj Axelsson, com quem tinha dois filhos. Desde 13 de junho, apesar da idade, ele voltara a Dallas para dar vida a J.R. na nova série "Dallas 2.0", produzida pela rede de televisão "TNT".

(*) Com informações das agências de notícias Efe, France Presse e Reuters

sábado, 17 de novembro de 2012

Kiss se apresenta em São Paulo neste sábado (17); ainda há ingressos (Postado por Lucas Pinheiro)

 A banda americana Kiss continua sua turnê pelo Brasil com apresentação na cidade de São Paulo na noite deste sábado (17) na Arena Anhembi. Ainda há ingressos para o segundo lote da pista, que custam R$ 320. Entretanto, eles só podem ser comprados na bilheteria oficial da Arena Anhembi, que fica no portão 19, e em pontos de venda credenciados.

Os portões da Arena Anhembi, que fica na zona norte da cidade, serão abertos às 16h deste sábado. O show do Kiss está agendado para começar às 21h30, de acordo com a produtora responsável pela turnê da banda no país.

O grupo de rock começou sua passagem pelo Brasil nesta quarta-feira (14) em Porto Alegre, onde tocou, após atraso de duas horas e meia, no Gigantinho, mostrando canções de seu álbum mais recente, "Monster", e hits dos seus quase 40 anos de carreira. No domingo (18), o quarteto segue para o Rio de Janeiro para se apresentar na HSBC Arena.

Kiss em São Paulo

Quando: 17/11, a partir das 16h; show às 21h30
Onde: Arena Anhembi (Av. Olavo Fontoura, s/n)
Quanto: R$ 320
Ingressos: no portão 19 da Arena Anhembi e nos pontos de venda

Kiss no Rio de Janeiro

Quando: 18/11, a partir das 18h; show às 21h
Onde: HSBC Arena (Avenida Embaixador Abelardo Bueno, 3401)
Quanto: de R$ 220 a R$ 650
Ingressos: pelo site www.livepass.com.br

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Lady Gaga é acertada no rosto por objeto em noite de pouco improviso (Postado por Lucas Pinheiro)

 Lady Gaga quebrou o protocolo, ainda que brevemente, na noite deste domingo (11) em São Paulo. No Estádio do Morumbi, onde se apresentou para 50 mil pessoas, a cantora fugiu do engessado roteiro de seu show para, a pedido dos fãs, tocar duas músicas que geralmente não dão as caras no repertório da turnê "Born this way ball". A ocasião também ficou marcada por um momento desagradável, quando um fã acertou a americana no rosto com um objeto, gerando vaias do público e deixando-a assustada por um instante.

Nada que tirasse o foco do que mais importava ali, afinal: o espetáculo em si, que foi bem parecido com aquele visto pelo G1 em Porto Rico no fim de outubro, com exceção da passarela que invadia a pista e deixava a cantora ainda mais próxima de seus fãs. Aos 26 anos, Gaga pisou pela primeira vez em São Paulo – ela havia tocado no Rio na sexta (9) e ainda se apresenta em Porto Alegre na terça (13) – para promover o segundo álbum de sua carreira. Cheio de hits e com muita falação e conversa com fãs, o show começou por volta das 21h no local, bem no momento em que a chuva dava trégua de uma vez por todas e após as apresentações de Lady Starlight e da banda britânica The Darkness.

A apresentação de Lady Gaga segue um roteiro extremamente bem ensaiado e rígido, e é raro vê-la um pouco mais solta e espontânea. Isso vale desde o momento em que o castelo – o cenário da atual turnê – aparece pela primeira vez para a plateia, quando ela toca "Highway unicorn" e, logo em seguida, engata "Government hooker", até ela encerrar o show com "Marry the night" às 23h40, já no bis, com o auxílio de alguns fãs que ela convoca para o palco. No miolo de tudo, vemos momentos marcantes como Gaga "nascendo" de uma vagina inflável gigante para cantar, claro, "Born this way", ou ainda quando ela é colocada por seus dançarinos em um moedor de carne.

 Portanto, observá-la emocionada ao ler uma carta atirada por um fã no palco, por exemplo, é refrescante. Mais refrescante ainda foi poder ouvi-la tocando "Princess die" e "The queen" a pedido dos fãs que estavam a seu lado quando ela executou "Hair" somente com voz e piano. "Sou a garota mais sortuda da Terra. A maioria dos artistas precisa de 10 anos para encher um estádio e eu estou por aí há somente quatro", disse, referindo-se à sua breve carreira no universo pop e ao Estádio do Morumbi que, de fato, estava bastante cheio.

Momentos antes, quando, sentada no palco ao lado de alguns fãs, abria os presentes que o público jogava ao seu redor, Lady Gaga foi acertada no rosto por um objeto lançado por alguém da pista. Ela, então, assustada, levantou rapidamente e arrumou seu cabelo. Parte da plateia começou a vaiar, algo que foi repreendido pela cantora. "Não. Não façam isso. Eu estou bem!", afirmou, retomando sua apresentação.

Não dá para assistir a um show da cantora pop e deixar de perceber como ela se esforça para "descer" um degrau e chegar ao nível dos fãs. Ela conta dezenas de histórias, lembrando que já foi como todos que estão ali e conversa com o público como se estivesse falando individualmente com cada de seus "little monsters" – apelido que ela deu aos adoradores de suas canções. Os discursos, entretanto, são bastante ensaiados e pouco espontâneos, o que não quer dizer que não sejam sinceros.

 Também não deixa de ser surpreendente a quantidade e a beleza de figurinos usados pela americana (algo em torno de 18), assim como a rapidez com que ela os troca nos bastidores antes de surgir no palco novamente. Gaga não é uma grande dançarina mas, ao contrário da crença popular, sabe mesmo cantar, ainda que sua voz esteja "escondida" entre tantos elementos instrumentais que, vale dizer, são quase sempre executados ao vivo por uma excelente banda.

É bom poder notar que a americana parece não ter medo de ser brega. Suas várias referências e estilos estão ali para divertir, não para fazer questionar, o que é um alívio nos tempos atuais. Por causa disso, o que vale mesmo, no fim das contas, são as boas canções tocadas ao vivo e a resposta dada por seus emocionados fãs. Gaga é capaz de entregar uma performance que impressiona não apenas pela variedade em todos os sentidos, mas também pela quantidade de boas canções, como a ótima "Paparazzi", as caricatas "Yoü and I" e "Americano" e os bombásticos hits "Poker face", "Telephone", "Just dance", "The edge of glory" e "Alejandro".

domingo, 11 de novembro de 2012

Lady Gaga publica foto em que mostra ter tatuado 'Rio' perto da nuca (Postado por Lucas Pinheiro)

A cantora Lady Gaga, que chorou e fez rasgadas declarações de amor ao Rio durante seu show na cidade nesta sexta-feira (9), divulgou neste sábado (9) uma imagem em que mostra uma tatuagem com a palavra "Rio" escrita de modo estilizado perto de sua nuca. A foto foi publicada no perfil da cantora no Facebook e em sua rede social, a LittleMonsters.com.

No texto que acompanha o retrato, Lady Gaga reproduz a grafia escolhida para o desenho: "R†O. O site do jornal "O Globo" informa que o tatuador Daniel Tucci foi o escolhido para fazer o trabalho. Entrevistado pela reportagem, ele afirma: "Foi uma coisa super ‘low profile’. Ela foi supersimpática, tranquila e não fez nenhuma exigência. Esbocei a tatuagem e ela aprovou logo".

Perto do fim do show desta sexta, quando ainda chovia no local da apresentação, alguns fãs de Lady Gaga subiram no palco para acompanhar a diva. E, de novo, ela falou bem do Rio: "Vocês são tão especiais, obrigado por me darem tanta inspiração".

Foi um discurso similar ao conteúdo do texto publicado por ela neste sábado, junto da foto da nova tatuagem. Ali, ela também usa a noção de que os admiradores é que lhe fornecem "inspiração". No mesmo dia, depois de fazer a tatuagem, ela foi à varanda do hotel em que ficou hospedada para estender uma faixa na qual reiterava seu apreço pelo Rio.

Neste domingo (11), a turnê “Born this way ball” segue para São Paulo, no Estádio do Morumbi. O último compomisso no Brasil é Porto Alegre, no Estacionamento da Fiergs, nesta terça-feira (13).

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Sertanejo do hit 'Fiorino' divulga trechos do primeiro DVD; assista (Postado por Lucas Pinheiro)

 O cantor sertanejo Gabriel Gava, conhecido pelo hit “Fiorino”, divulgou trechos da gravação do seu primeiro DVD, realizada na noite do último sábado (27), na Atlanta Music Hall, em Aparecida de Goiânia. O show contou com uma grande estrutura musical, com mais de 300 toneladas de equipamentos, iluminação e cenografia. Com a casa lotada, o cantor regravou alguns de seus sucessos, entre eles, 'Fiorino' e 'Máquina do Amor', além de lançar novas canções que misturam sertanejo e arrocha universitário.

O CD e DVD com 21 faixas serão lançados em janeiro de 2013. “Me surpreendeu totalmente. Estava tudo impecável, toda a estrutura. Não tivemos nenhum problema e é incrível uma gravação de DVD não apresentar nenhuma falha. Tivemos uma boa receptividade do público, ouvimos bons comentários. É cansativo gravar um DVD, mas todo o esforço vale a pena. É um projeto grande e é para a vida toda. E o meu, por ser o primeiro, estou mais feliz ainda”, declarou o cantor, em entrevista ao G1.

 Natural do interior do Espírito Santo, Gabriel diz que sempre gostou de música e costumava participar de projetos musicais na região: “Foi lá que tudo começou. Participei de projetos de axé e outros mais. Fiz dupla sertaneja, mas sempre quis seguir carreira solo no sertanejo”. Foi então, segundo ele, que um empresário de Goiânia o convidou para iniciar o projeto em Goiás.

Há quase um ano na capital goiana, o cantor conta como surgiu a ideia da música Fiorino, que tem um dos refrões mais conhecidos atualmente no meio sertanejo, “Eu tinha um amigo lá no Espírito Santo que o pai dele tinha uma Fiorino e ele pegava o carro escondido, mas ninguém queria entrar. A namorada dele não entrava. Eu achava muito engraçada essa história e pensei: ‘Isso dá música’. Então, pedi para o compositor que escrevêssemos uma música a partir disso”, lembra, dando risada.

Sonhos
Mesmo feliz com o sucesso alcançado e com a gravação do DVD, Gabriel admite que há ainda muitos passos pela frente. “Estou bem, mas meu sonho está apenas começando. Um deles já se realizou que é a gravação do DVD. Quero ser reconhecido também, mas o importante é estar bem”, diz.

De acordo com o cantor, o dinheiro e o luxo são consequências do seu trabalho. “Não fico pensando muito nisso. Isso vem naturalmente. Viso mais o meu futuro e ajudar a minha família também, comprar um apartamento”, enumera Gabriel, que está morando atualmente com o pai em um apartamento recém- comprado e aguarda a chegada da mãe e da irmã, que ainda estão no Espírito Santo.

Para o futuro, no entanto, não descarta a possibilidade de adquirir um jatinho. “Para ajudar no deslocamento, mas não agora”, argumenta o artista, que tem uma BMW e garante que pensa em comprar uma Fiorino. “Ainda vou ter uma Fiorino e não uma Land Rover”, brinca.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Três amigos se unem para financiar carreira de cantor sertanejo em Goiás (Postado por Lucas Pinheiro)

O goianiense Felipe Souza está batalhando o sucesso no meio sertanejo. O primeiro passo do jovem de 24 anos foi compor uma música que, de forma divertida, faz referência a hits já conhecidos como "Eu quero tchu, eu quero tcha" e "Lê, Lê, Lê". Para começar a carreira, contudo, ele contou com a ajuda de três amigos, que pagaram a produção de dois vídeos que já fazem sucesso nas redes sociais e também custearam a divulgação do trabalho. Graças ao empenho dos colegas, o primeiro clipe oficial do cantor já foi gravado e deve ser lançado ainda este mês. Em nome da nova profissão, o ex-publicitário deixou de ser Gustavo e passou a se chamar Felipe. “Foi para não ficar igual ao cantor Gusttavo Lima”, justifica.

 Apesar de não terem ligação com o mundo da música, o médico Bruno Pinto Fernandes, o publicitário Homero Maurício e o empresário Leo Júnior acreditaram no talento de Felipe Souza e decidiram investir na carreira dele. Bruno prefere não revelar o valor investido, mas conta que sempre admirou o talento do amigo e que nunca deixou de acreditar no potencial dele. "Ele sempre foi muito talentoso, canta super bem além de compor todas as músicas. Então, a gente, com o objetivo de dar oportunidade para que ele se levantasse nessa carreira, decidiu ajudá-lo. Eu sou médico, mas sempre investi em outras áreas e entrar no meio artístico foi mais uma delas. Acredito que seja um trabalho de investimento com talento", explica.

Felipe se diz agradecido com a ajuda que teve dos amigos para pagar a divulgação e produção do material de trabalho e comemora o crescimento profissional que está tendo. “Tudo isso foi possível graças aos meus amigos que acreditaram em mim”, ressalta.

Clipe oficial
As gravações do primeiro clipe oficial de Felipe Souza terminaram no dia 28 de outubro e a previsão de lançamento é para a segunda quinzena deste mês. A música "Ioiô, Iaiá" remete aos refrões dos sucessos "Eu quero tchu , eu quero tcha", de João Lucas e Marcelo, e "Lê Lê Lê", da dupla João Neto e Frederico, misturando o sertanejo universitário com o arrocha. “Se sua balada é boa e você quer o tchu, tcha, tcha, eu não sei o lê lê lê e nem dançar o tchu tcha tcha”, diz parte do refrão da canção.

 Segundo Felipe Souza, a paixão pelo violão existe desde criança, mas a profissão de publicitário em Goiânia ainda não permitia que ele pudesse transformar o que até então era hobby em trabalho profissional. “Eu fazia marketing, trabalhava com política e isso tomava muito tempo. Só agora, depois que tudo mudou, que tive de parar”, lembra.

O cantor conta que tudo começou de maneira muito espontânea. Certa vez, na recepção da empresa de um dos amigos, ele tocava sentado no chão o hit que criou quando os colegas resolveram fazer um vídeo, gravado de um celular. Então, publicaram a gravação no Youtube e os acessos foram se multiplicando.

Ainda com a ajuda dos colegas, o cantor gravou um clipe, também amador, através de um tablet. O vídeo também foi postado na internet. O cenário utilizado foi um ônibus do transporte coletivo de Goiânia. Para Felipe, a escolha do local teve o objetivo de inovar: "Acabou gerando uma polêmica porque o meio sertanejo vende uma ideia de status. Então, de repente, um cantor aparece dançando e cantando dentro de um ônibus. É diferente", avalia.

Contudo, ele se diz ansioso pelo lançamento do clipe oficial: "Espero que as pessoas curtam e que seja um sucesso porque estamos preparando com muito profissionalismo". Com direção e roteiro de Marcello Rosa, o vídeo está sendo produzido pela M2 Filmes, produtora de Goiânia.

 Novo nome
Solteiro, Felipe Souza revela estar encantado com a carreira de cantor. “A minha vida era muito simples e, em dois meses, mudou praticamente tudo. Mas estou muito feliz, me adaptando bem a tudo isso. Agora, tenho que administrar essas mudanças, ter foco. Nós já passamos a pensar na formalidade de uma empresa e tudo isso saiu de uma informalidade”, ressalta o ex-publicitário.

Para ele, difícil mesmo foi se acostumar com o novo nome. “As pessoas passam a vida inteira te chamando de um nome e, de repente, você muda de nome e tem de virar quando as pessoas gritam Felipe. Tem de virar e acreditar que é comigo. Isso é muito louco. Só a minha mãe que disse que nunca vai me chamar de Felipe”, afirma o jovem.

Ele revela que, recentemente, se sentiu surpreso ao chegar em uma feira livre da cidade e já ser reconhecido por algumas pessoas. “Está sendo tudo muito rápido”, surpreende-se.

Suas grandes referências musicais são os cantores sertanejos, entre eles as duplas Bruno e Marrone, João Neto e Frederico e Jorge e Matheus. “Mas gosto muito também de alguns nomes internacionais como Bob Sinclair [DJ francês conhecido pelo hit 'Love Generation']. Gosto de músicas mais ritmadas. Essa é a diferença que quase não temos aqui no Brasil”, acredita.

Focado no trabalho, Felipe já está se organizando para a abertura da agenda de shows e o lançamento do clipe, com a abertura oficial da turnê em uma casa de shows em Goiânia, prevista para este mês de novembro. “Já temos vários contatos para shows, mas estamos organizando tudo ainda. Primeiro, queremos fazer o lançamento oficial do clipe”, pondera.