quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Por 'lealdade' a 'Star Trek', JJ Abrams recusou direção de novo 'Star Wars' (Postado por Lucas Pinheiro)

 O cineasta americano JJ Abrams, criador da série "Lost" e diretor de filmes como "Super 8" e "Missão impossível 3", negou um convite para estar à frente de "Star Wars: Episode 7" – novo filme da saga – por conta de sua "lealdade" a "Star Trek", longa do qual foi diretor em 2009.

Em entrevista ao site Empire, Abrams, atualmente finalizando "Star Trek into darkness", que será lançado em maio de 2013, afirmou que a Disney o contactou para que ele trabalhasse no novo episódio de "Star Wars".

"Conversamos e eu rapidamente disse que, por conta da minha lealdade a 'Star Trek' e também por simplesmente ser um fã [de 'Star Wars'], eu não gostaria de estar envolvido na próxima versão", disse o diretor. "Recusei qualquer envolvimento desde o princípio. Prefiro estar entre o público, sem saber o que está por vir, do que estar envolvido em seu desenvolvimento".

Segundo a Disney, o próximo "Star Wars" deve estrear em 2015 e seu roteiro será feito por Michael Arndt, que trabalhou em "Toy story 3". O diretor do longa não foi escolhido até o momento.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Meninas cantoras de Petrópolis vão de Paula Fernandes a 'Jesus Cristo' (Postado por Lucas Pinheiro)

 Hoje com 30 integrantes, as Meninas Cantoras de Petrópolis continuam sendo um ícone dentre os corais infantis brasileiros. Nesta quarta-feira (20), elas são as escolhidas para o especial de Natal com vídeos de seis corais pinçados das cinco regiões brasileiras.

Nos próximos dias, até a véspera de Natal, o G1 publica corais com pequenos cantores. Eles vão apresentar versões de canções apropriadas para este fim de ano, como "Bate o sino" e "Jingle Bell Rock". Canções da MPB, do pop rock e de outros gêneros também vão ter vez.

Entre as canções do repertório das Meninas Cantoras de Petrópolis, estão incluídas os clássicos de fim de ano "Jesus Cristo, "Ave Maria" e "Happy Day". Canções de artistas pop como Paula Fernandes ("Não precisa") e Oasis ("Whatever") também aparecem.

O projeto com cantoras da cidade localizada a 68 km do Rio tem mais de 35 anos de história. A discografia do grupo é abastecida por 12 discos solo e outros 23 como coral de apoio para cantores como Roberto Carlos, Simone, Chitãozinho e Xororó, Gilberto Gil, Ivan Lins, Fafá de Belém, Sandy e Júnior, Fábio Júnior, Xuxa, Angélica e Hebe Camargo.

Na quinta-feira (20), serão publicados vídeos com performances de um coral gaúcho. O Coro Juvenil do Projeto Prelúdio investe em clássicos natalinos como "Noite feliz", "Jingle Bell Rock" e "Bate o sino". O pop rock é representado pela versão de "Aonde quer que eu vá" (dos Paralamas) e "Vamos fugir" (famosa com Gilberto Gil e também com o Skank).

O primeiro grupo convocado foi o Coral Eseren´ka. Ele é composto por 30 jovens, na maioria crianças e adolescentes indígenas entre sete e 21 anos. Os jovens do Eseren´ka cantam "Wana'pon", "Anna Eserenkato", "Macunaimando", "Upororoi Mîkuyumaipe", "Tawake Tawake" e "Parabéns pra você", no dialeto macuxi. Os arranjos dão destaque apenas para voz e chocalho. As releituras são apresentadas no estilo Parixara, comum na comunidade indígena Macuxi para celebrar colheitas.

O grupo de cantores mirins integra o projeto Cantos da Terra, com apoio da Prefeitura de Boa Vista.O Cantos da Terra surgiu em 2009. Ele tem como objetivos mostrar as tradições e a cultura indígenas. Além do coral, há oficinas de músicas para ovens das comunidades da capital de Roraima. Além de resgatar e preservar a língua materna por meio do canto coral, etnia Macuxi, divulgar a cultura indígena e ampliar o grau de responsabilidade dos coralistas dos compromissos assumidos com o projeto.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Ellen Oléria é a grande vencedora do The Voice Brasil (Postado por Lucas Pinheiro)

Por FAMOSIDADES

SÃO PAULO - Do time de Carlinhos Brown, Ellen Oléria venceu a primeira edição do "The Voice Brasil" com 39% dos votos do público.

A cantora desbancou uma das favoritas, Ludmillah Anjos, na semifinal da atração e seguiu em frente. A música da vitória foi "Taj Mahal", de Jorge Ben Jor.

Nas redes sociais, as grandes torcidas estavam divididas entre Ellen e Ju Moraes. O nome das duas não saíam dos Trending Topics - assuntos mais comentados do Twitter.

No entanto, a grande vencedora foi Ellen.

Carlinhos Brown babou em cima da pupila, e disse: "Ela é o meu estilo, mas como estamos falando em voz, ela não é apenas uma voz. Ela é uma voz que cura. Vocês queriam uma voz que cura? Está aí: Ellen Oléria".

Confira, nas próximas páginas, os melhores momentos do último episódio do reality!

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Daniel Gonzaga, Dominguinhos e Gil lembram Gonzaga com festa em Exu (Postado por Lucas Pinheiro)

 O 13 de dezembro de 2012 estava sendo esperado pelos pernambucanos há bastante tempo: a celebração pelo centenário de Luiz Gonzaga já estava no calendário cultural do estado e caravanas de várias cidades - mesmo de estados vizinhos - foram para a terra do Rei do Baião, para curtir a festa em Exu. No dia do nascimento do velho Lua, o neto Daniel Gonzaga, o herdeiro Dominguinhos e o admirador Gilberto Gil foram as atrações do principal palco montado na cidade, onde se apresentaram gratuitamente.

O humorista João Cláudio Moreno, conhecido por ser um dos grandes imitadores da voz de Luiz Gonzaga, foi o mestre de cerimônia da noite, convidando o público para curtir os shows. No palco que leva o nome do homenageado, a primeira atração foi no estilo de "Gonzaga - de pai para filho”. O filho de Gonzaguinha, Daniel Gonzaga, cantou os grandes sucessos do avô - entre elas, músicas que o cantor de Exu fez em parceria com Zé Dantas, como "Riacho do navio". Outro parceiro lembrado foi Humberto Teixeira, com a canção “No meu pé de serra”.

Com sotaque carioca e timbre de voz muito parecido com o do pai, Daniel lembrou também Gonzaguinha com “Feliz”, que manteve o tom nostálgico da festa. Para terminar, uma música que ele disse ter esperado um ano inteiro para cantar e convidou o público, que a esta hora já lotava o local. "Asa branca" recebeu uma nova roupagem na voz do neto mais velho de Gonzaga.

Faltava pouco para as 23h quando Dominguinhos chegou ao palco. O público vibrou com a presença do herdeiro legítimo de Gonzagão, assim intitulado pelo próprio Rei do Baião. O pernambucano de Garanhuns começou a apresentação fazendo um dueto com um clarinetista. Em seguida, tratou logo de animar os súditos do aniversariante com o sucesso "Forró no Escuro" - "O candeeiro se apagou, o sanfoneiro cochilou, a sanfona não parou e o forró continuou" - e manteve o ritmo da festa.

 E para que as apresentações continuassem de pai para filho, Dominguinhos chamou a filha Liv Moraes para cantar com ele. Entre as músicas, "Sabiá", outro grande sucesso do Rei do Baião. E mais um convidado apareceu no show de Dominguinhos, em um estímulo à renovação do forró. O menino Cícero Paulo Feitosa, de 8 anos, tocou acordeom junto ao sanfoneiro de Garanhuns. Cícero é de Juazeiro do Norte (CE) e participou do elenco do filme “Gonzaga de pai para filho".

Era meia-noite quando Gilberto Gil subiu ao palco em Exu. Declarado fã e admirador do Rei do Baião, a quem atribui a condição de "primeiro ídolo da infância", o baiano começou o show com "Fé na festa", "Dança da moda" e "Assim, sim".  Clássicos de Gonzaga que ganharam interpretações consagradas também na voz de Gil, como "Qui nem jiló", "Vem, morena" e "13 de dezembro", foram entoadas pelas milhares de pessoas que compareceram ao Módulo Esportivo, bem como "Baião da Penha", "Eu só quero um xodó", "Óia eu aqui de novo", "Expresso 2222" e "Lamento sertanejo" - esta última, uma parceria de Gil com Dominguinhos.

Apesar de dominar o instrumento, Gil não tocou sanfona - mas não perdeu a chance de dançar um xaxado junto com a plateia pernambucana. Aqueles que admiram o baiano por sua ligação com o reggae não saíram decepcionados, porque ele também lembrou Bob Marley com "Three little birds" - compositor que foi homenageado por Gil no disco "Kaya n'gan daya", de 2002. O show teve de tudo: forró, baião, samba, reggae. Mas o ponto alto não poderia ser outro: com "Asa branca", o hino nordestino de Gonzaga e Humberto Teixeira, Gilberto Gil iniciou a despedida do público, feliz pela comemoração de um aniversário inesquecível.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Sanfoneiro que viveu Gonzaga no cinema visita museu do Rei do Baião (Postado por Lucas Pinheiro)

O filme "Gonzaga - De pai para filho", de Breno Silveira, já supera a marca de 1,3 milhão de espectadores. Gente que foi ao cinema para conhecer - melhor - Luiz Gonzaga, cujo centenário de nascimento é comemorado nesta quinta-feira (13), com festa em Exu, no Sertão de Pernambuco, sua cidade natal. Um dos atores que viveu o Rei do Baião nas telonas foi o sanfoneiro Chambinho do Acordeon, que já está na cidade e conheceu junto com o G1 a casa que foi o último lar do Mestre Lua e foi transformada em museu.

Foi a primeira vez que o artista entrou na casa, em uma visita rápida mas recheada de emoções. Chambinho chegou a chorar no quarto simples em que Luiz Gonzaga dormia, já com seus 70 e poucos anos e bastante doente, no térreo da residência. O quarto mais "chique", com banheira, chuveiro elétrico e até ar-condicionado, ficava no primeiro andar e ele locomovia-se apenas com cadeira de rodas. "Dá para sentir a presença dele aqui", comenta o sanfoneiro.

 E não é a primeira vez que Chambinho "sente" a presença de Gonzagão. Durante as filmagens do longa-metragem, no início deste ano, certa noite ele sonhou com Gonzaga. "No meio da noite, [Gonzagão] puxou a minha perna, dizendo 'faça isso direito, viu?'. Imagina como eu fiquei", lembra. Parece que o "carão" surtiu efeito. A crítica recebeu bem a atuação do sanfoneiro, que soube da seleção por meio da esposa, Daniela Piccino.

"Ele é tímido demais, é que agora está mais 'treinado'. Quando falei da seleção, ele disse que era sanfoneiro, que não tinha nada a ver, que era loucura, mas insisti, afirmando que louco seria ele se não participasse. Foram seis meses até ser escolhido", conta a mulher.

Durante a seleção, Chambinho visitou Picos, no Piauí, onde mora toda a família dele - o sanfoneiro diz que o nascimento em São Paulo foi "por acidente". "Resolvi conhecer o Parque Aza Branca, aqui em Exu. Já estava fechando, mas deu tempo de ver o museu e o mausoléu. Acredita que quando entrei no mausoléu meu celular tocou dizendo que eu tinha passado em mais uma etapa? Foi um sinal, com certeza", acredita Chambinho.

 Chambinho é alto, de sorriso largo. Assim como Gonzagão, é atencioso com os fãs, que se surpreendem com a semelhança dele com o mestre no começo da vida adulta, entrando na casa dos 30 anos. Com o seu acordeon, sempre toca músicas do Rei do Baião nos shows. A preferida é "Asa Branca", ave que tem um viveiro logo na entrada da casa do velho Lua e inspirou a canção tida como um hino sertanejo.

"É uma emoção muito grande conhecer esse lugar, voltar ao Parque Aza Branca. Passa um filme na minha cabeça. Estou há quase dois anos mergulhado na vida de Gonzagão, por causa do filme, mas sinto que ainda há muito o que se pesquisar, desvendar dele. E é como se eu estivesse voltando para agradecer tudo que aconteceu na minha vida desde a primeira vez que pisei aqui", diz Chambinho.

Universo nordestino
Parece que ir uma vez à cidade de Exu não é o suficiente para quem gosta de Luiz Gonzaga e quer experimentar o universo nordestino que ele cantou. Pisar no chão quente, aspirar o ar seco. Admirar a Chapada do Araripe, as casas simples. Dar sorte de avistar aves sertanejas, um boiadeiro cruzando a catingueira.

A casa de Gonzagão está praticamente intacta, com objetos de uso pessoal e móveis dispostos nos mesmos locais. A mesa grande da cozinha tem amendoim torrado, rapadura e uma cachaça, que ele nem era chegado, mas servia para os muitos convidados que recebia ali. O jogo de cadeiras de couro, presente de Gonzaguinha, ainda está na sala. Muitas fotos enfeitam as paredes, com poses de toda a família - e de artistas também, como Dominguinhos bem novinho. Um altar para o "padim" Padre Cícero e Frei Damião completa a decoração.

Já é a terceira vez que a farmacêutica Dionice Sales visita o local. Desta vez, até alugou uma casa para aproveitar a festa em Exu, que começou na quarta-feira (12) e segue até domingo (16). Ela veio de Alagoas, estado vizinho, com a família. "Sou fã da história de Luiz Gonzaga, que mesmo com a fama e todo o conforto nunca se desligou das raízes, de como ele valorizava o Nordeste", aponta.


quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Relembre os principais projetos de Oscar Niemeyer (Postado por Lucas Pinheiro)

 Em mais de 70 anos de carreira, o arquiteto Oscar Niemeyer, morto às 21h55 desta quarta-feira (5) aos 104 anos, teve cerca de 200 projetos realizados em diversas partes do Brasil e no exterior. Confira abaixo os principais trabalhos do maior nome da história da arquitetura brasileira.

2007
CENTRO CULTURAL EM VALPARAÍSO
Valparaíso, Chile


PARQUE BOA VIAGEM
Recife, PE, Brasil

MEMORIAL JOÃO GOULART
Brasília, DF, Brasil

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL
Brasília, DF, Brasil

MONUMENTO SIMON BOLIVAR
Caracas, Venezuela

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
São Paulo, SP, Brasil

MEMORIAL DOS PRESIDENTES
Brasília, DF, Brasil

SAMBÓDROMO DE BRASÍLIA
Brasília, DF, Brasil

UNIVERSIDADE DE CIÊNCIAS E INFORMÁTICA
Havana, Cuba

2006
AUDITÓRIO DO MST - MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA
(Auditório da Escola Nacional Florestan Fernandes)
Guararema, SP, Brasil

CAMINHO DA SOBERANIA NACIONAL
Porto Alegre, RS, Brasil

MEMORIAL LEONEL BRIZOLA
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

PARQUE DA CIDADE
Natal RN, Brasil

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - ESCOLA NACIONAL DE MAGISTRATURA E CONSELHO DA JUSTIÇA
FEDERAL
Brasília, DF, Brasil

2003
PAVILHÃO DA SERPENTINE GALLERY
Londres, Inglaterra

2002
CENTRO CULTURAL DE DUQUE DE CAXIAS
Duque de Caxias, RJ, Brasil

CAMINHO NIEMEYER - PRAÇA JUSCELINO KUBITCHECK
Niterói, RJ, Brasil

2001
CAMINHO NIEMEYER - MUSEU DO CINEMA BRASILEIRO
Niterói, RJ, Brasil

MUSEU DO PARANÁ (MUSEU OSCAR NIEMEYER)
Curitiba, PR, Brasil

HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE DO NORTE FLUMINENSE - UENF
Campos, RJ, Brasil

2000
CENTRO ADMINISTRATIVO
Goiânia, GO, Brasil

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SEDE
Brasília, DF, Brasil

1999
CAMINHO NIEMEYER - PRAÇA DAS ÁGUAS
Niterói, RJ, Brasil

CAMINHO NIEMEYER - ESTAÇÃO HIDROVIÁRIA DE CHARITAS
Niterói, RJ, Brasil

1998
MEMORIAL CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
Itabira, MG, Brasil

MEMORIAL PARANAENSE DA COLUNA PRESTES
Centro Cultural de Santa Helena
Santa Helena, PR, Brasil

MEMORIAL MARIA ARAGÃO
São Luís, MA, Brasil

MONUMENTO MARCO DE TOUROS
RN, Brasil

1997
CAMINHO NIEMEYER EM NITERÓI
Niterói, RJ, Brasil
PRAÇA: Catedral Católica
Templo Batista
Estação das Barcas S.A.
Estação Aerobarcos
Fundação Oscar Niemeyer
Teatro
Memorial Roberto Silveira
Capela
Anfiteatro
Apoio

1996
MONUMENTO ELDORADO MEMÓRIA
Marabá, PA, Brasil

1995
MARCO À COLUNA PRESTES EM SANTO ÂNGELO
Santo Ângelo, RS, Brasil

PROCURADORIA GERAL DA REPUBLICA
Brasília, DF, Brasil

1994
CAMAROTES INTERMEDIÁRIOS DO SAMBÓDROMO
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

1993
MONUMENTO LEONEL BRIZOLA – UENF
Campos, RJ, Brasil

1992
CATEDRAL MILITAR DO BRASIL
Brasília, DF, Brasil

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE
Campos, RJ, Brasil

MEMORIAL DA COLUNA PRESTES EM TOCANTINS
Palmas, TO, Brasil

1991
MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE NITERÓI
Niterói, RJ, Brasil

PARLAMENTO LATINO-AMERICANO
São Paulo, SP, Brasil

ALTAR PARA MISSA PAPAL
Brasília, DF, Brasil

1990
PÓLO DE CULTURA E ARTE POPULAR DE SÃO PAULO
São Paulo, SP, Brasil

RESIDÊNCIA ORESTES QUÉRCIA
Pedregulho, SP, Brasil

TEATRO EM ARARAS
Araras, SP, Brasil

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - ANEXO II
Brasília, DF, Brasil

1989
CAPELA SANTA CECÍLIA
Miguel Pereira, RJ, Brasil

ESPAÇO LUCIO COSTA
Brasília, DF, Brasil

ESTÁDIO POLIVALENTE EM BARRETOS
Barretos, SP, Brasil

MONUMENTO IX DE NOVEMBRO
Volta Redonda, RJ, Brasil

PRAÇA DE OXUM
Salvador, BA, Brasil

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - SEDE
Brasília, DF, Brasil

1988
CASA DO TEATRO AMADOR
Brasília, DF, Brasil

FUNDAÇÃO OSCAR NIEMEYER EM BRASíLIA
Brasília, DF, Brasil

1987
JORNAL L'HUMANITÉ - SEDE
Saint Denis (Paris), Seine-Saint Denis, França

MARCO BRASÍLIA PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE
Brasília, DF, Brasil

MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA
(ADMINISTRAÇÃO, AUDITÓRIO, BIBLIOTECA, PASSARELA, PAVILHÃO DA
CRIATIVIDADE, RECEPÇÃO, RESTAURANTE, SALÃO DE ATOS)
São Paulo, SP, Brasil

RELÓGIO DE SOL
Brasília, DF, Brasil

1986
CASA DO CANTADOR
Ceilândia, Brasil

IGREJA ORTODOXA
Brasília, DF, Brasil

CENTRO DE TREINAMENTO DO BANCO DO BRASIL
Brasília, DF, Brasil

1985
MONUMENTO A TANCREDO NEVES
Juiz de Fora, Brasil

PANTEÃO DA LIBERDADE E DA DEMOCRACIA TANCREDO NEVES
Brasília, DF, Brasil

RESIDÊNCIA MARCO ANTÔNIO REZENDE
Ilha Bela, Brasil

1984
MEMORIAL DA CABANAGEM
Belém, PA, Brasil

1983
PASSARELA DO SAMBA
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

RESIDÊNCIA CARLOS MIRANDA
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

RESIDÊNCIA DARCY RIBEIRO
Maricá, Brasil

SALÃO POLIVALENTE EM VACARIA
Vacaria, RS, Brasil

1982
MUSEU DO ÍNDIO
Brasília, DF, Brasil
UNIDADE DO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO EM COPACABANA
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

1980
MEMORIAL JK - 2º PROJETO
Brasília, DF, Brasil

1979
CARTIERE BURGO - SEDE
San Mauro Torinese (Turim), Piemonte, Itália

1978
CONGRESSO NACIONAL - CÂMARA DOS DEPUTADOS - ANEXO IV
Brasília, DF, Brasil

ESCOLA FRANCESA
Brasília, DF, Brasil

MINISTÉRIOS-PADRÃO - ANEXO
Brasília, DF, Brasil

TERMINAL RODOVIÁRIO EM LONDRINA
Londrina, PR, Brasil

EDIFÍCIO MANCHETE
Brasília, DF, Brasil

1976
ALIANÇA FRANCESA - AMPLIAÇÃO
Brasília, DF, Brasil

COLÉGIO MILITAR
Brasília, DF, Brasil

RESIDÊNCIA WILSON MIRZA NO RIO DE JANEIRO
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

TÚMULO DE JUSCELINO KUBITSCHEK
Brasília, DF, Brasil

1975
FATA ENGINEERING - SEDE
Pianezza (Turim), Piemonte, Itália

1974
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES - ANEXO II
Brasília, DF, Brasil

RESIDÊNCIA FLÁVIO MARCÍLIO
Brasília, DF, Brasil

1973
CENTRO DE ESTUDOS E CONVENÇÕES DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO
SUL
Porto Alegre, Brasil

EDIFÍCIO OSCAR NIEMEYER
Brasília, DF, Brasil

RESIDÊNCIA DO VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA - 2º PROJETO
Brasília, DF, Brasil

TELEBRÁS - SEDE
Brasília, DF, Brasil

TERMINAL RODO-FERROVIÁRIO
Brasília, DF, Brasil

1972
BOLSA DO TRABALHO DE BOBIGNY
Bobigny, França

CENTRO CULTURAL DE LE HAVRE
Le Havre, Seine-Maritime, França

EDIFÍCIO DENASA
Brasília, DF, Brasil

1971
CONGRESSO NACIONAL - CÂMARA DOS DEPUTADOS - ANEXO III
Brasília, DF, Brasil

ESTÁDIO PRESIDENTE MÉDICI
Recife, Brasil

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - ANEXO I
Brasília, DF, Brasil

1969
CENTRO DA BARRA
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

RESIDÊNCIA FREDERICO GOMES
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

UNIVERSIDADE DE CONSTANTINE - 1ª ETAPA
Constantine, Argélia

1968
QUARTEL GENERAL DO EXÉRCITO
Brasília, DF, Brasil

RESIDÊNCIA NARA MONDADORI
Cap-Ferrat, Alpes Maritimes, França

UNIVERSIDADE DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DE ARGEL
Argel, Argélia

EDITORA MONDADORI - SEDE - 2º PROJETO
Segrate (Milão), Lombardia, Itália

HOTEL NACIONAL
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

1967
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ
Curitiba, Brasil
PONTE COSTA E SILVA
Brasília, DF, Brasil

1966
HOTEL E CASSINO NA ILHA DA MADEIRA
Funchal, Madeira, Portugal

MANCHETE - SEDE
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

1965
CONGRESSO NACIONAL - CÂMARA DOS DEPUTADOS - ANEXO II
Brasília, DF, Brasil

PARTIDO COMUNISTA FRANCÊS - SEDE
Paris, França

1964
UNIVERSIDADE DE HAIFA
Haifa, Israel

1962
FEIRA INTERNACIONAL E PERMANENTE DO LÍBANO
Trípoli, Liban-Nord, Líbano

HABITAÇÕES PRÉ-FABRICADAS
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Brasília, DF, Brasil

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES - 2º PROJETO
Brasília, DF, Brasil

PAMPULHA IATE CLUBE
Belo Horizonte, MG, Brasil

TOURING CLUB - SEDE E SALA DE EXPOSIÇÃO
Brasília, DF, Brasil

1961
POMBAL
Brasília, DF, Brasil

1960
RESIDÊNCIA DO ARQUITETO EM BRASÍLIA
Brasília, DF, Brasil

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - CEPLAN
Brasília, DF, Brasil

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS
Brasília, DF, Brasil

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - INSTITUTO DE TEOLOGIA
Brasília, DF, Brasil

EDIFÍCIO BARÃO DE MAUÁ
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

IGREJA DE SÃO DANIEL
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1959
CINE BRASÍLIA
Brasília, DF, Brasil

1958
CAPELA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
Brasília, DF, Brasil

CATEDRAL DE BRASÍLIA
Brasília, DF, Brasil

CONGRESSO NACIONAL
Brasília, DF, Brasil

1957
BRASÍLIA PALACE HOTEL
Brasília, DF, Brasil

CAPELA DO PALÁCIO DA ALVORADA
Brasília, DF, Brasil

PALÁCIO DA ALVORADA
Brasília, DF, Brasil

MINISTÉRIOS-PADRÃO
Brasília, DF, Brasil

MUSEU DA FUNDAÇÃO DE BRASÍLIA
Brasília, DF, Brasil

PALÁCIO DO PLANALTO
Brasília, DF, Brasil

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Brasília, DF, Brasil

TEATRO NACIONAL
Brasília, DF, Brasil

1956
RESIDÊNCIA PROVISÓRIA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Brasília, DF, Brasil

CLUBE BOTAFOGO DE FUTEBOL E REGATAS
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

1955
BIBLIOTECA ESTADUAL DE BELO HORIZONTE
Belo Horizonte, MG, Brasil

EDIFÍCIO EIFFEL
São Paulo, SP, Brasil

EDIFÍCIO RESIDENCIAL PARA O BAIRRO HANSA
Berlim, Alemanha

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

INTERMAK - SEDE
Niterói, Brasil

1954
EDIFÍCIO NIEMEYER
Belo Horizonte, MG, Brasil

ESCOLA ESTADUAL MILTON CAMPOS
Belo Horizonte, MG, Brasil

FÁBRICA ERICSSON
São José dos Campos, SP, Brasil

RESIDÊNCIA ALBERTO DALVA SIMÃO
Belo Horizonte, MG, Brasil

RESIDÊNCIA CAVANELAS
Pedro do Rio, Brasil

EDIFÍCIO TRIÂNGULO
São Paulo, SP, Brasil

1953
BANCO MINEIRO DA PRODUÇÃO
Belo Horizonte, MG, Brasil
COLÉGIOS ESTADUAIS
Campo Grande e Corumbá, MS, Brasil
EDIFÍCIO ITATIAIA
Campinas, SP, Brasil

RESIDÊNCIA SERGIO BUARQUE DE HOLANDA
São Paulo, SP, Brasil

1952
HOSPITAL SUL AMÉRICA
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

ESTAÇÃO DE TELEVISÃO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

RESIDÊNCIA DO ARQUITETO NA ESTRADA DAS CANOAS
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

RESIDÊNCIA LEONEL MIRANDA
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

1951
CONJUNTO COPAN
São Paulo, SP, Brasil

CONJUNTO IBIRAPUERA - MARQUISE DO IBIRAPUERA
São Paulo, SP, Brasil

CONJUNTO IBIRAPUERA - PALÁCIO DA AGRICULTURA
São Paulo, SP, Brasil

CONJUNTO IBIRAPUERA - PALÁCIO DAS ARTES
São Paulo, SP, Brasil

CONJUNTO IBIRAPUERA - PALÁCIO DAS INDÚSTRIAS
São Paulo, SP, Brasil

CONJUNTO IBIRAPUERA - PALÁCIO DAS NAÇÕES
São Paulo, SP, Brasil

CONJUNTO IBIRAPUERA - PALÁCIO DOS ESTADOS
São Paulo, SP, Brasil

CONJUNTO IBIRAPUERA
São Paulo, SP, Brasil

CONJUNTO JUSCELINO KUBITSCHEK
Belo Horizonte, MG, Brasil

EDIFÍCIO CALIFÓRNIA
São Paulo, SP, Brasil

ESCOLA JÚLIA KUBITSCHEK EM DIAMANTINA
Diamantina, MG, Brasil

HOTEL TIJUCO
Diamantina, MG, Brasil

1950
CLUBE DOS 500
Guaratinguetá, Brasil

CLUBE EM DIAMANTINA
Diamantina, MG, Brasil

EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS MONTREAL
São Paulo, SP, Brasil

FÁBRICA DUCHEN
São Paulo, SP, Brasil

1949
EMPRESAS GRÁFICAS O CRUZEIRO - SEDE
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

1947
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS - SEDE
Nova York, Estados Unidos

CENTRO TÉCNICO DA AERONÁUTICA
São José dos Campos, SP, Brasil

1946
BANCO BOAVISTA - SEDE
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

COLÉGIO CATAGUASES
Cataguases, MG, Brasil

1942
RESIDÊNCIA DO ARQUITETO NA LAGOA
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

RESIDÊNCIA HERBERT JOHNSON
Fortaleza, CE, Brasil

RESIDÊNCIA JUSCELINO KUBITSCHEK
Belo Horizonte, MG, Brasil

RESIDÊNCIA PRUDENTE DE MORAES NETO
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

1941
RESIDÊNCIA FRANCISCO PEIXOTO
Cataguases, MG, Brasil

1940
CONJUNTO DA PAMPULHA
(CASA DO BAILE, CASSINO DA PAMPULHA, IATE CLUBE DA PAMPULHA, IGREJA DA PAMPULHA)
Belo Horizonte, MG, Brasil

1939
PAVILHÃO DO BRASIL PARA A EXPOSIÇÃO MUNDIAL DE NOVA IORQUE - PARTICIPAÇÃO
Com Lucio Costa
Nova York, Estados Unidos

1938
GRANDE HOTEL DE OURO PRETO
Ouro Preto, MG, Brasil

1937
OBRA DO BERÇO
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

1936
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E SAÚDE - PARTICIPAÇÃO
Equipe: Lucio Costa, Jorge Moreira, Ernani Vasconcellos, Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

sábado, 24 de novembro de 2012

Morre Larry Hagman, o vilão J.R. Ewing da série 'Dallas' (Postado por Lucas Pinheiro)

 O ator Larry Hagman, que ficou famoso por viver o vilão J.R. Ewing na série televisiva "Dallas" e por integrar o elenco de "Jeannie é um gênio", morreu nesta sexta-feira (23), aos 81 anos, nos Estados Unidos, em decorrência de complicações surgidas em sua luta contra o câncer.

O ator morreu às 16h20 (local) em um hospital em Dallas, indicaram integrantes da família.

No momento da sua morte, que coincidiu com a celebração do Dia de Ação de Graças nos EUA, a família e os amigos mais próximos se encontravam junto a ele, segundo precisou um comunicado familiar. "Quando expirou, estava cercado por seus entes queridos. Partiu tranquilamente, como ele teria desejado", diz a nota.

 Larry Hagman, nascido em 21 de setembro de 1931, em Fort Worth (Texas), ficou mundialmente famoso por seu papel como John Ross Ewing, mais conhecido como J.R., na série "Dallas", na qual vivia um homem de negócios sem escrúpulos, malicioso e manipulador.

O ator também integrou o elenco da série de TV "Jeannie é um gênio (em inglês, "I dream of Jeannie), transmitida entre 1965 e 1970 nos EUA e que também fez sucesso no Brasil.

Hagman interpretou o astronauta Anthony Nelson, que tinha em casa uma moça chamada Jeannie, que era um gênio das histórias das "Mil e Uma Noites".

 O ator era casado desde 1954 com a decoradora sueca Maj Axelsson, com quem tinha dois filhos. Desde 13 de junho, apesar da idade, ele voltara a Dallas para dar vida a J.R. na nova série "Dallas 2.0", produzida pela rede de televisão "TNT".

(*) Com informações das agências de notícias Efe, France Presse e Reuters

sábado, 17 de novembro de 2012

Kiss se apresenta em São Paulo neste sábado (17); ainda há ingressos (Postado por Lucas Pinheiro)

 A banda americana Kiss continua sua turnê pelo Brasil com apresentação na cidade de São Paulo na noite deste sábado (17) na Arena Anhembi. Ainda há ingressos para o segundo lote da pista, que custam R$ 320. Entretanto, eles só podem ser comprados na bilheteria oficial da Arena Anhembi, que fica no portão 19, e em pontos de venda credenciados.

Os portões da Arena Anhembi, que fica na zona norte da cidade, serão abertos às 16h deste sábado. O show do Kiss está agendado para começar às 21h30, de acordo com a produtora responsável pela turnê da banda no país.

O grupo de rock começou sua passagem pelo Brasil nesta quarta-feira (14) em Porto Alegre, onde tocou, após atraso de duas horas e meia, no Gigantinho, mostrando canções de seu álbum mais recente, "Monster", e hits dos seus quase 40 anos de carreira. No domingo (18), o quarteto segue para o Rio de Janeiro para se apresentar na HSBC Arena.

Kiss em São Paulo

Quando: 17/11, a partir das 16h; show às 21h30
Onde: Arena Anhembi (Av. Olavo Fontoura, s/n)
Quanto: R$ 320
Ingressos: no portão 19 da Arena Anhembi e nos pontos de venda

Kiss no Rio de Janeiro

Quando: 18/11, a partir das 18h; show às 21h
Onde: HSBC Arena (Avenida Embaixador Abelardo Bueno, 3401)
Quanto: de R$ 220 a R$ 650
Ingressos: pelo site www.livepass.com.br

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Lady Gaga é acertada no rosto por objeto em noite de pouco improviso (Postado por Lucas Pinheiro)

 Lady Gaga quebrou o protocolo, ainda que brevemente, na noite deste domingo (11) em São Paulo. No Estádio do Morumbi, onde se apresentou para 50 mil pessoas, a cantora fugiu do engessado roteiro de seu show para, a pedido dos fãs, tocar duas músicas que geralmente não dão as caras no repertório da turnê "Born this way ball". A ocasião também ficou marcada por um momento desagradável, quando um fã acertou a americana no rosto com um objeto, gerando vaias do público e deixando-a assustada por um instante.

Nada que tirasse o foco do que mais importava ali, afinal: o espetáculo em si, que foi bem parecido com aquele visto pelo G1 em Porto Rico no fim de outubro, com exceção da passarela que invadia a pista e deixava a cantora ainda mais próxima de seus fãs. Aos 26 anos, Gaga pisou pela primeira vez em São Paulo – ela havia tocado no Rio na sexta (9) e ainda se apresenta em Porto Alegre na terça (13) – para promover o segundo álbum de sua carreira. Cheio de hits e com muita falação e conversa com fãs, o show começou por volta das 21h no local, bem no momento em que a chuva dava trégua de uma vez por todas e após as apresentações de Lady Starlight e da banda britânica The Darkness.

A apresentação de Lady Gaga segue um roteiro extremamente bem ensaiado e rígido, e é raro vê-la um pouco mais solta e espontânea. Isso vale desde o momento em que o castelo – o cenário da atual turnê – aparece pela primeira vez para a plateia, quando ela toca "Highway unicorn" e, logo em seguida, engata "Government hooker", até ela encerrar o show com "Marry the night" às 23h40, já no bis, com o auxílio de alguns fãs que ela convoca para o palco. No miolo de tudo, vemos momentos marcantes como Gaga "nascendo" de uma vagina inflável gigante para cantar, claro, "Born this way", ou ainda quando ela é colocada por seus dançarinos em um moedor de carne.

 Portanto, observá-la emocionada ao ler uma carta atirada por um fã no palco, por exemplo, é refrescante. Mais refrescante ainda foi poder ouvi-la tocando "Princess die" e "The queen" a pedido dos fãs que estavam a seu lado quando ela executou "Hair" somente com voz e piano. "Sou a garota mais sortuda da Terra. A maioria dos artistas precisa de 10 anos para encher um estádio e eu estou por aí há somente quatro", disse, referindo-se à sua breve carreira no universo pop e ao Estádio do Morumbi que, de fato, estava bastante cheio.

Momentos antes, quando, sentada no palco ao lado de alguns fãs, abria os presentes que o público jogava ao seu redor, Lady Gaga foi acertada no rosto por um objeto lançado por alguém da pista. Ela, então, assustada, levantou rapidamente e arrumou seu cabelo. Parte da plateia começou a vaiar, algo que foi repreendido pela cantora. "Não. Não façam isso. Eu estou bem!", afirmou, retomando sua apresentação.

Não dá para assistir a um show da cantora pop e deixar de perceber como ela se esforça para "descer" um degrau e chegar ao nível dos fãs. Ela conta dezenas de histórias, lembrando que já foi como todos que estão ali e conversa com o público como se estivesse falando individualmente com cada de seus "little monsters" – apelido que ela deu aos adoradores de suas canções. Os discursos, entretanto, são bastante ensaiados e pouco espontâneos, o que não quer dizer que não sejam sinceros.

 Também não deixa de ser surpreendente a quantidade e a beleza de figurinos usados pela americana (algo em torno de 18), assim como a rapidez com que ela os troca nos bastidores antes de surgir no palco novamente. Gaga não é uma grande dançarina mas, ao contrário da crença popular, sabe mesmo cantar, ainda que sua voz esteja "escondida" entre tantos elementos instrumentais que, vale dizer, são quase sempre executados ao vivo por uma excelente banda.

É bom poder notar que a americana parece não ter medo de ser brega. Suas várias referências e estilos estão ali para divertir, não para fazer questionar, o que é um alívio nos tempos atuais. Por causa disso, o que vale mesmo, no fim das contas, são as boas canções tocadas ao vivo e a resposta dada por seus emocionados fãs. Gaga é capaz de entregar uma performance que impressiona não apenas pela variedade em todos os sentidos, mas também pela quantidade de boas canções, como a ótima "Paparazzi", as caricatas "Yoü and I" e "Americano" e os bombásticos hits "Poker face", "Telephone", "Just dance", "The edge of glory" e "Alejandro".

domingo, 11 de novembro de 2012

Lady Gaga publica foto em que mostra ter tatuado 'Rio' perto da nuca (Postado por Lucas Pinheiro)

A cantora Lady Gaga, que chorou e fez rasgadas declarações de amor ao Rio durante seu show na cidade nesta sexta-feira (9), divulgou neste sábado (9) uma imagem em que mostra uma tatuagem com a palavra "Rio" escrita de modo estilizado perto de sua nuca. A foto foi publicada no perfil da cantora no Facebook e em sua rede social, a LittleMonsters.com.

No texto que acompanha o retrato, Lady Gaga reproduz a grafia escolhida para o desenho: "R†O. O site do jornal "O Globo" informa que o tatuador Daniel Tucci foi o escolhido para fazer o trabalho. Entrevistado pela reportagem, ele afirma: "Foi uma coisa super ‘low profile’. Ela foi supersimpática, tranquila e não fez nenhuma exigência. Esbocei a tatuagem e ela aprovou logo".

Perto do fim do show desta sexta, quando ainda chovia no local da apresentação, alguns fãs de Lady Gaga subiram no palco para acompanhar a diva. E, de novo, ela falou bem do Rio: "Vocês são tão especiais, obrigado por me darem tanta inspiração".

Foi um discurso similar ao conteúdo do texto publicado por ela neste sábado, junto da foto da nova tatuagem. Ali, ela também usa a noção de que os admiradores é que lhe fornecem "inspiração". No mesmo dia, depois de fazer a tatuagem, ela foi à varanda do hotel em que ficou hospedada para estender uma faixa na qual reiterava seu apreço pelo Rio.

Neste domingo (11), a turnê “Born this way ball” segue para São Paulo, no Estádio do Morumbi. O último compomisso no Brasil é Porto Alegre, no Estacionamento da Fiergs, nesta terça-feira (13).

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Sertanejo do hit 'Fiorino' divulga trechos do primeiro DVD; assista (Postado por Lucas Pinheiro)

 O cantor sertanejo Gabriel Gava, conhecido pelo hit “Fiorino”, divulgou trechos da gravação do seu primeiro DVD, realizada na noite do último sábado (27), na Atlanta Music Hall, em Aparecida de Goiânia. O show contou com uma grande estrutura musical, com mais de 300 toneladas de equipamentos, iluminação e cenografia. Com a casa lotada, o cantor regravou alguns de seus sucessos, entre eles, 'Fiorino' e 'Máquina do Amor', além de lançar novas canções que misturam sertanejo e arrocha universitário.

O CD e DVD com 21 faixas serão lançados em janeiro de 2013. “Me surpreendeu totalmente. Estava tudo impecável, toda a estrutura. Não tivemos nenhum problema e é incrível uma gravação de DVD não apresentar nenhuma falha. Tivemos uma boa receptividade do público, ouvimos bons comentários. É cansativo gravar um DVD, mas todo o esforço vale a pena. É um projeto grande e é para a vida toda. E o meu, por ser o primeiro, estou mais feliz ainda”, declarou o cantor, em entrevista ao G1.

 Natural do interior do Espírito Santo, Gabriel diz que sempre gostou de música e costumava participar de projetos musicais na região: “Foi lá que tudo começou. Participei de projetos de axé e outros mais. Fiz dupla sertaneja, mas sempre quis seguir carreira solo no sertanejo”. Foi então, segundo ele, que um empresário de Goiânia o convidou para iniciar o projeto em Goiás.

Há quase um ano na capital goiana, o cantor conta como surgiu a ideia da música Fiorino, que tem um dos refrões mais conhecidos atualmente no meio sertanejo, “Eu tinha um amigo lá no Espírito Santo que o pai dele tinha uma Fiorino e ele pegava o carro escondido, mas ninguém queria entrar. A namorada dele não entrava. Eu achava muito engraçada essa história e pensei: ‘Isso dá música’. Então, pedi para o compositor que escrevêssemos uma música a partir disso”, lembra, dando risada.

Sonhos
Mesmo feliz com o sucesso alcançado e com a gravação do DVD, Gabriel admite que há ainda muitos passos pela frente. “Estou bem, mas meu sonho está apenas começando. Um deles já se realizou que é a gravação do DVD. Quero ser reconhecido também, mas o importante é estar bem”, diz.

De acordo com o cantor, o dinheiro e o luxo são consequências do seu trabalho. “Não fico pensando muito nisso. Isso vem naturalmente. Viso mais o meu futuro e ajudar a minha família também, comprar um apartamento”, enumera Gabriel, que está morando atualmente com o pai em um apartamento recém- comprado e aguarda a chegada da mãe e da irmã, que ainda estão no Espírito Santo.

Para o futuro, no entanto, não descarta a possibilidade de adquirir um jatinho. “Para ajudar no deslocamento, mas não agora”, argumenta o artista, que tem uma BMW e garante que pensa em comprar uma Fiorino. “Ainda vou ter uma Fiorino e não uma Land Rover”, brinca.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Três amigos se unem para financiar carreira de cantor sertanejo em Goiás (Postado por Lucas Pinheiro)

O goianiense Felipe Souza está batalhando o sucesso no meio sertanejo. O primeiro passo do jovem de 24 anos foi compor uma música que, de forma divertida, faz referência a hits já conhecidos como "Eu quero tchu, eu quero tcha" e "Lê, Lê, Lê". Para começar a carreira, contudo, ele contou com a ajuda de três amigos, que pagaram a produção de dois vídeos que já fazem sucesso nas redes sociais e também custearam a divulgação do trabalho. Graças ao empenho dos colegas, o primeiro clipe oficial do cantor já foi gravado e deve ser lançado ainda este mês. Em nome da nova profissão, o ex-publicitário deixou de ser Gustavo e passou a se chamar Felipe. “Foi para não ficar igual ao cantor Gusttavo Lima”, justifica.

 Apesar de não terem ligação com o mundo da música, o médico Bruno Pinto Fernandes, o publicitário Homero Maurício e o empresário Leo Júnior acreditaram no talento de Felipe Souza e decidiram investir na carreira dele. Bruno prefere não revelar o valor investido, mas conta que sempre admirou o talento do amigo e que nunca deixou de acreditar no potencial dele. "Ele sempre foi muito talentoso, canta super bem além de compor todas as músicas. Então, a gente, com o objetivo de dar oportunidade para que ele se levantasse nessa carreira, decidiu ajudá-lo. Eu sou médico, mas sempre investi em outras áreas e entrar no meio artístico foi mais uma delas. Acredito que seja um trabalho de investimento com talento", explica.

Felipe se diz agradecido com a ajuda que teve dos amigos para pagar a divulgação e produção do material de trabalho e comemora o crescimento profissional que está tendo. “Tudo isso foi possível graças aos meus amigos que acreditaram em mim”, ressalta.

Clipe oficial
As gravações do primeiro clipe oficial de Felipe Souza terminaram no dia 28 de outubro e a previsão de lançamento é para a segunda quinzena deste mês. A música "Ioiô, Iaiá" remete aos refrões dos sucessos "Eu quero tchu , eu quero tcha", de João Lucas e Marcelo, e "Lê Lê Lê", da dupla João Neto e Frederico, misturando o sertanejo universitário com o arrocha. “Se sua balada é boa e você quer o tchu, tcha, tcha, eu não sei o lê lê lê e nem dançar o tchu tcha tcha”, diz parte do refrão da canção.

 Segundo Felipe Souza, a paixão pelo violão existe desde criança, mas a profissão de publicitário em Goiânia ainda não permitia que ele pudesse transformar o que até então era hobby em trabalho profissional. “Eu fazia marketing, trabalhava com política e isso tomava muito tempo. Só agora, depois que tudo mudou, que tive de parar”, lembra.

O cantor conta que tudo começou de maneira muito espontânea. Certa vez, na recepção da empresa de um dos amigos, ele tocava sentado no chão o hit que criou quando os colegas resolveram fazer um vídeo, gravado de um celular. Então, publicaram a gravação no Youtube e os acessos foram se multiplicando.

Ainda com a ajuda dos colegas, o cantor gravou um clipe, também amador, através de um tablet. O vídeo também foi postado na internet. O cenário utilizado foi um ônibus do transporte coletivo de Goiânia. Para Felipe, a escolha do local teve o objetivo de inovar: "Acabou gerando uma polêmica porque o meio sertanejo vende uma ideia de status. Então, de repente, um cantor aparece dançando e cantando dentro de um ônibus. É diferente", avalia.

Contudo, ele se diz ansioso pelo lançamento do clipe oficial: "Espero que as pessoas curtam e que seja um sucesso porque estamos preparando com muito profissionalismo". Com direção e roteiro de Marcello Rosa, o vídeo está sendo produzido pela M2 Filmes, produtora de Goiânia.

 Novo nome
Solteiro, Felipe Souza revela estar encantado com a carreira de cantor. “A minha vida era muito simples e, em dois meses, mudou praticamente tudo. Mas estou muito feliz, me adaptando bem a tudo isso. Agora, tenho que administrar essas mudanças, ter foco. Nós já passamos a pensar na formalidade de uma empresa e tudo isso saiu de uma informalidade”, ressalta o ex-publicitário.

Para ele, difícil mesmo foi se acostumar com o novo nome. “As pessoas passam a vida inteira te chamando de um nome e, de repente, você muda de nome e tem de virar quando as pessoas gritam Felipe. Tem de virar e acreditar que é comigo. Isso é muito louco. Só a minha mãe que disse que nunca vai me chamar de Felipe”, afirma o jovem.

Ele revela que, recentemente, se sentiu surpreso ao chegar em uma feira livre da cidade e já ser reconhecido por algumas pessoas. “Está sendo tudo muito rápido”, surpreende-se.

Suas grandes referências musicais são os cantores sertanejos, entre eles as duplas Bruno e Marrone, João Neto e Frederico e Jorge e Matheus. “Mas gosto muito também de alguns nomes internacionais como Bob Sinclair [DJ francês conhecido pelo hit 'Love Generation']. Gosto de músicas mais ritmadas. Essa é a diferença que quase não temos aqui no Brasil”, acredita.

Focado no trabalho, Felipe já está se organizando para a abertura da agenda de shows e o lançamento do clipe, com a abertura oficial da turnê em uma casa de shows em Goiânia, prevista para este mês de novembro. “Já temos vários contatos para shows, mas estamos organizando tudo ainda. Primeiro, queremos fazer o lançamento oficial do clipe”, pondera.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Bruce Springsteen, Metallica e Iron Maiden estão no Rock in Rio 2013 (Postado por Lucas Pinheiro)

Mais três atrações foram confirmadas, nesta terça-feira (16), para o Rock in Rio de 2013, que acontecerá em setembro na cidade do Rio de Janeiro: Bruce Springsteen, Metallica e Iron Maiden. O anúncio foi feito em entrevista coletiva no Cristo Redentor, na Zona Sul.

 Já estão confirmados também George Benson, Ivan Lins, Sepultura e Tambores do Bronx.

"Estamos melhores do que qualquer cidade do mundo em fazer eventos grandes", disse Roberto Medina durante a coletiva. Ele quer aumentar ainda mais os índices de satisfação do público. "Vou fazer um evento melhor do que fiz antes", prometeu. Até o início de 2013, segundo Roberto, todo o cast de bandas estará anunciando.

Bruce Springsteen 25 anos depois
O site oficial de Bruce Springsteen publicou nota sobre o show logo após o anúncio e lembrou que a apresentação vai acontecer 25 anos após seu primeiro e até então único show no Brasil, em 1988, em São Paulo.

Em setembro, a vice-presidente executiva do festival, Roberta Medina, afirmou ao G1 que presença de Bruce Springsteen estava nos planos da organização.

Para Roberto Medina, a banda será a grande revelação do festival, comparado ao que foi Freddie Mercury, vocalista do Queen, na antológica edição de 1985. “Com as outras duas bandas (Metálica e Iron Maiden, eu acho que vou ficar em paz com os metaleiros, porque os metaleiros são os mais agressivos na rede, eles me amam e me odeiam”, brincou.

Em recado aos amantes do pop, Medina disse que já tem o nome e a apresentação será “espetacular”.

A edição de 2013 do evento está prevista para acontecer nos dias 13, 14, 15, 19, 20 e 21 de setembro, na Cidade do Rock. Em 2011, os ingressos antecipados se esgotaram em apenas 21 dias.

Cidade do Rock virtual
Segundo Medina, uma novidade que talvez não fique pronta a tempo para 2013 - mas que está sendo negociada - é a criação da Cidade do Rock virtual, onde o público que não conseguiu ir ao evento poderá participar pela internet. “Você entra, põe sua foto, vira um boneco e ele vai viver ali naquela cidade, vai dar a oportunidade para outras pessoas que não conseguem entrar e terão shows únicos para esta plataforma”, explicou.

Lixo
Sobre o problema do lixo, assunto alvo de críticas em 2011, Medina garantiu que vai aumentar a equipe da Comlurb, porém afirmou que o grande desafio é conscientizar a população. “Em Lisboa, o show acaba e o chão está limpo”. Ele disse que pretende fazer uma campanha antes do evento.

Os brinquedos não só vão continuar como haverá uma nova montanha-russa. “A tirolesa mudou e está sensacional”, adiantou.

Público reduzido
Diferentemente de 2011, quando cerca de 100 mil pessoas circularam pela Cidade do Rock por dia, na quinta edição a capacidade do espaço será reduzida para 85 mil pessoas. Medina afirma que não vai ter prejuízo.

“Por que o preço saiu de R$ 190 para R$ 260? Primeiro, você tem uma perda de 15 mil pessoas por dia, depois você tem a inflação e depois porque os artistas estão mais caros. Essa soma fez a gente passar para isso”, alegou.

Venda dia 30 de outubro
A venda antecipada das entradas para o evento começa no dia 30 de outubro. O ingresso, chamado de Rock in Rio Card, garante a entrada do público antes do anúncio das atrações. Após o anúncio da programação, o comprador pode escolher em qual dia vai utilizar as suas entradas. A venda será limitada a quatro cartões por pessoa, sendo uma meia-entrada.

 Ingressos
O valor do ingresso inteiro é de R$ 260 por dia. A venda de ingressos será feita pelo site oficial do festival, por meio da Ingresso.com. A escolha pelo dia da entrada, antes da venda do restante dos ingressos ao público geral, será feita entre 1º de fevereiro e 1º de abril de 2013.

A organização adiantou que o pagamento poderá ser feito por cartão de crédito, parcelado em até quatro vezes. Clientes do banco Itaú vão ter 15% de desconto. Clientes Rock in Rio Club terão direito à pré-venda exclusiva, entre os dias 20 e 29 de outubro, através do site da Ingresso.com, também com desconto de 15% nos ingressos inteiros.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Rock n' Roll toma conta de praia de Aracaju na segunda parte de especial (Postado por Lucas Pinheiro)

 O G1 juntou artistas de Sergipe e da região para um domingo de sol e música numa das praias mais bonitas de Aracaju. Quando a noite caiu, o som aumentou e as bandas Cabedal e The Baggios tocaram versões de clássicos da música brasileira.

O Cabedal, banda de samba-rock nascida em 2008, toca "Brasil pandeiro", música composta por Assis Valente para Carmen Mitanda. A música, no entanto, foi rejeitada pela diva tropical mas fez sucesso décadas depois quando foi gravada pelos Novos Baianos.

Eles também fazem uma versão de "Com que roupa", de Noel Rosa.

O The Baggios, dupla de Sergipe que mistura o garage rock com o blues, optou por outra música de Assis Valente - "Camisa listrada" -, essa sim gravada por Carmen Miranda. E fez uma versão eletrificante de "Qui nem jiló", de Luiz Gonzaga.

Nesta segunda parte do especial de Aracaju também é possível ver vídeos de Maysa Reis e  João Neto e Cesinha tocando músicas próprias, além de uma versão especial de “Set fire to the rain”, sucesso da britânica Adele. A primeira parte do especial, com outros clássicos da música brasileira, foi publicada pelo G1 na semana passada.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Morre o sambista 'seo Beto', da Mocidade Alegre (Postado por Lucas Pinheiro)

 O sambista Alberto Alves da Silva, o “seo Beto”, da Mocidade Alegre, morreu na manhã desta segunda-feira (8), informa o portal de internet da escola de samba de São Paulo, campeã do Carnaval 2012.

Seo Beto, de 81 anos, era o presidente de honra da ala de compositores da escola. Era tratado como fundador da agremiação por ter ajudado, como pedreiro voluntário, a construir a quadra da escola.

Segundo site da Mocidade Alegre, o sambista tinha câncer e estava debilitado. No dia 16 de setembro, ele foi homenageado durante a festa que escolheu o samba enredo para o Carnaval de 2013.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Psy promete fazer 'Gangnam style' sem camisa caso hit alcance 1º lugar (Postado por Lucas Pinheiro)

 O cantor sul-coreano gordinho que tornou-se um fenômeno pop, liderando os downloads no iTunes da Apple e recebendo 270 milhões de visualizações no YouTube, prometeu apresentar o seu sucesso "Gangnam style" sem blusa se alcançar o primeiro lugar das paradas.

O rapper que faz a "dança cavalo" batendo os pés e atende pelo nome de Psy voltou nesta terça-feira (25) ao subúrbio de luxo de Seul que ele colocou no mapa da música mundial. "Se ficar em primeiro lugar na Billboard, então eu vou apresentar o 'Gangnam style' sem blusa em um lugar onde todos possam assistir", afirmou Psy durante entrevista coletiva, em seu retorno dos Estados Unidos.

 Gangnam é o bairro mais sofisticado da capital sul-coreana. Conhecido como a "Beverly Hills" de Seul, com ruas alinhadas com lojas de estilistas de marca e bares e restaurantes da moda.

Psy, que resume seu estilo como "vestido com classe, e dançando de forma brega", tornou-se um sucesso surpresa nos Estados Unidos, onde foi festejado em programas de entrevista e fechou um contrato com a Island Records.

O rapper, cujo nome verdadeiro é Park Jai-sang, sempre se destacou por sua esquisitice em comparação com os esbeltos e bem arrumados integrantes das bandas de garotos e garotas sul-coreanas que foram alçados à fama na Ásia e além.

 Depois de ganhar reconhecimento com um álbum de estreia em 2001, ele se meteu em várias confusões. Ele diz que foi pego fumando maconha e teve que repetir o serviço militar obrigatório depois de não ter levado a sério na primeira vez.

O cantor, de 34 anos, de idade foi criado em Gangnam e foi para a Berklee College of Music, nos Estados Unidos. Ele desistiu de uma escola de negócios nos EUA, que seus tradicionais pais esperavam que iria prepará-lo para assumir os negócios da família. Referindo-se a sua imagem, ele disse: "Honestamente, eu gosto de ser de 'segunda classe' ... Eu nasci na classe 'B'".

Seu hit, lançado em meados de julho, foi criado para ser divertido, disse. Fazendo um pouco de sua dança "montando o cavalo", Psy declarou em inglês que seu objetivo era "divertir-se pela música".

terça-feira, 18 de setembro de 2012

'Sou uma matriz. E isso não é ruim', diz Djavan, que lança disco (Postado por Lucas Pinheiro)

 São 13 as canções de "Rua dos amores", 21º álbum da carreira de Djavan, o primeiro de inéditas em cinco anos. Todas conduzidas por sensações ligadas ao amor. Ou quase todas.

"Tem um apêndice, uma música para sair um pouco desse assunto, que é 'Pode esquecer'. Uma espécie de sátira política que tentei fazer", revela ao G1 o cantor alagoano, em referência ao julgamento da ação penal 470, que reúne os 38 réus do caso do mensalão, em curso há quase um mês.

Com quase 40 anos de carreira e mais de 20 discos gravados, não seria exagero considerá-lo um dos compositores mais influentes de sua geração. Sua obra não sai das rádios, das rodinhas de violão, do repertório dos artistas da noite. Entranhada no estilo de outros artistas, é quase que um gênero à parte dentro da MPB.

"Acho isso um privilégio. Isso determina, independentemente da minha vontade, que sou uma matriz. E isso não é ruim. Se consigo influenciar as pessoas a ponto de elas terem interesse em tentar repetir o que faço, acho que é uma coisa a se louvar, e não algo digno de crítica", sentencia o cantor, que entra em turnê com o novo trabalho em novembro.

G1 — "Rua dos amores" parece reflexivo, tanto nas levadas quanto nas letras...
Djavan — É um disco que tem uma rítmica variada, como sempre. E tem uma história interligando várias sensações: corações cansados, insegurança, amores na adolescência e na maturidade. O amor é exatamente o fio condutor. E tem um apêndice, uma música para sair um pouco desse assunto, que é “Pode esquecer”. Uma espécie de sátira política que tentei fazer, e que vai se transformar a pouco numa premonição, com o andar da carruagem do Supremo (Tribunal Federal).

 G1 — Tem acompanhado o julgamento do mensalão? O que tem achado?
Djavan — Acho que o evento conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) talvez seja um dos mais importantes para a recente história política do Brasil. Porque somos um país em evolução, e cada vez mais em evidência: tem economia e democracia sólidas, por ser o líder de uma região bastante interessante e promissora, que é a América Latina. E o julgamento do mensalão, que está sendo tocado pelo Supremo é importantíssimo. E essa importância nem decorre muito do fato de quem vai ser preso, de quem vai ser punido. O evento em si, aos olhos do mundo, ratifica a democracia brasileira numa região que não é pródiga em democracia, que é a América Latina. E o Brasil está dando, neste momento, quando o mundo está de olho na gente, um exemplo de cidadania, de democracia que ombreia com os países civilizados do mundo. E essa canção eu fiz nem pensando no mensalão, porque ela foi composta há quatro meses. Mas comecei escrevendo a seguinte frase: “Na nova ordem geral de um novo comando a abstinência moral é crime hediondo”. Isso é uma coisa que vem exatamente ao encontro dessa movimentação toda. O que eu acho importante é exatamente termos um Superior Tribunal Federal independente, agindo numa democracia plena. Para mim, isso é o mais importante.

G1 — Na arte do disco, você junta fotos antigas pessoais e de momentos da sua carreira. Algum motivo especial para esta escolha?
Djavan — Isso foi ideia da Mariana Ochs, que é a designer. Achei interessante, pois chama a atenção para os fãs, que vão manusear o disco. E foi bom porque, com aquelas fotos, fiz uma viagem na minha trajetória desde a época em que jogava futebol, ainda menino, com 11 anos de idade. Em outra apareço bem pequeno, com meus três primos. Eu tinha acabado de tomar óleo de rícino, que é um purgante que se dá às crianças no Nordeste para limpar o organismo. E a “paga” para isso era tirar uma fotografia depois. Eu só tomava o purgante se fosse fotografado depois (risos). Então foi legal ver aquelas fotos reunidas, daquelas fases todas.

G1 — Você arranjou, produziu, compôs, tocou, cantou e escreveu as letras deste novo álbum. Quais são as vantagens e desvantagens de ser responsável por todos os processos de produção de um disco?
Djavan — A vantagem e a razão primordial disso acontecer é mostrar a música de maneira íntegra, pois minha música tem um cunho pessoal muito acentuado. E me livrar também de certas "saias justas”. Já aconteceu de eu pedir a talentosíssimos amigos arranjadores para fazer arranjo de uma música ou outra. Eram maravilhosos, porém inadequados para a atmosfera da canção. Como dizer isso? Como dizer “não”? Como não gravar? Aconteceu de eu gravar algumas vezes contra a minha vontade. E, em outras vezes, realmente ter que dizer “não”. A outra é que a função do produtor é especificamente importante, porque ele direciona o trabalho no final. Por exemplo: a mixagem é o momento do disco em que você determina que disco vai ser. E é o produtor quem dá essa diretriz. Você já imaginou como será se um produtor disser como vai ser meu disco, à minha revelia (risos)? Não posso imaginar uma coisa dessas.

G1 — Você tem medo de se repetir?
Djavan — Todo mundo tem. Quem tem carreiras imensas teme isso. Ao mesmo tempo, não chega exatamente a ser uma preocupação. Minha música é baseada numa diversificação. Sempre foi assim. E, por ser uma música muito pessoal, ela já tem um nível de independência acentuado. De modo que essa preocupação não é tão grande. Porque, de todo modo, persigo brutalmente a novidade. Não para não me repetir, e sim porque é a novidade que me faz feliz, que me alegra, que me traz exatamente aquela sensação de que estou trazendo uma informação nova, algum frescor. Tenho vários elementos para praticar isso: a melodia, a letra, a harmonia, o arranjo e a própria atmosfera do disco. Você quer ter, pelo menos, a ilusão de que essa repetição não se dará.

G1 — De alguma forma, "Ária" (álbum lançado por Djavan em 2010, apenas com regravações) influenciou o processo criativo destas novas composições?
Djavan — O que influenciou mais foi o caminho que percorri para chegar ao repertório de “Ária”: entrar novamente em contato com cancioneiro brasileiro. Isso foi de uma riqueza incomensurável. Reativou minha memória musical. Mas reouvir tudo isso agora foi reenergizador, digamos assim. Trouxe provavelmente alguma influência dessa audição recente para este disco novo.

G1 — Você ainda tem fôlego para viagens e longas turnês?
Djavan — Vamos ver (risos). Quanto à questão do fôlego físico, não há problema. Estou bem. Tudo normal. Falo mais sobre impetuosidade, desejo, gana para fazer. A única coisa que estou pedindo para quem está formatando minha agenda é para que eu não faça frequentemente mais do que dois shows por semana. Porque eu não quero que aquilo perca e graça. Porque aí o cansaço aparece. Enquanto tem graça, enquanto você está ali, curtindo, não tem cansaço. Ele só aparece quando a curtição vai embora.

G1 — Assim como Chico Buarque e Marisa Monte, você tem usado a internet como ferramenta de divulgação do novo disco. O que tem achado da experiência?
Djavan — A internet é um instrumento inominável para você veicular as coisas. Não só música, mas qualquer outro tipo de veiculação. A internet torna isso possível de maneira imediata e muito prática, muito tranquila. E eu estou usando a internet como ela tem que ser usada. A internet deu uma independência bem importante aos artistas. Antigamente tudo ficava concentrado na mídia tradicional. Mas isso se diluiu e tornou possível, para qualquer pessoa, divulgar seu trabalho. É democrático, atual e praticamente gratuito, digamos assim. Todas essas vantagens fazem com que essa veiculação seja aferida por todo mundo.

 G1 — O público passou a registrar shows com celulares e publicá-los em sites como o YouTube. Você acha válida esse tipo de iniciativa dos fãs? E isso pode compormeter a produção de DVDs e outros produtos audiovisuais?
Djavan — Este é o outro lado da moeda. Como eu disse, a internet é um lugar totalmente democrático. Do mesmo modo que você pode usar a internet como um instrumento de divulgação, de expansão das ideias, você também tem a possibilidade de ser invadido de uma maneira incorrigível. Não há como conter isso. Mas acho que a gente se adapta a tudo. A internet está começando ser usada, estão aprendendo a mexer neste veículo, neste instrumento. Mas isso não inviabiliza o lançamento de produtos que já existiriam sem a internet. O que você tem que fazer? Dar às pessoas que têm esse poder de filmar tudo com o celular uma qualidade melhor, que é o DVD trabalhado, com qualidade e sonorização que elas não serão capazes de captar. Ainda não há uma legislação que possa garantir ao indivíduo os direitos que lhes pertencem. O que você tem que fazer? Ir se adaptando até que essa legislação seja possível para compositores, produtores. Eles estão um pouco à mercê dessa terra de ninguém que é a internet. Mas trata-se de um veículo revolucionário. Ainda estamos aprendendo a lidar com ele. Faz parte do jogo.

G1 — O termo "novo Djavan" tem sido usado com frequência para definir novos artistas com a sua sonoridade. Você se acha um artista muito imitado?
Djavan — Todo o artista que tem um trabalho pessoal desperta uma gama variada de sensações, que vão desde a imitação à total busca pela essência daquele trabalho. A música que proponho baseia-se numa formação bem diversificada, bem distinta. O que faço advém exatamente da diversidade, que é o que mais me encanta na música, assim como na arte de um modo geral. O que faço é pessoal e provavelmente intransferível, como tudo o que tem uma origem específica. Desperta o desejo e o desafio de uma repetição através de outros focos, de outras visões. Minha música é muito usada na noite, nos bares, nos restaurantes, nas boates etc. Acho isso um privilégio. Gosto muito disso. Tem pessoas que acham que isso não é bom. Eu acho ótimo. Isso determina, independentemente da minha vontade, que eu sou uma matriz. E isso não é ruim. Se consigo influenciar as pessoas a ponto de elas terem interesse em tentar repetir o que eu faço, acho que é uma coisa a se louvar, e não algo digno de crítica. E, principalmente: isso não me afeta nem me desconfortabiliza. De modo algum.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Axé de filhos de Bell, do Chiclete com Banana, é aposta de série no YouTube (Postado por Lucas Pinheiro)

 "Meu pai ficou louco", conta ao G1 Pipo Marques, de 18 anos, sobre o dia em que ele e o irmão, Rafa, 24, disseram à família que queriam ser cantores. O patriarca Bell, líder do Chiclete com Banana, admite que ficou preocupado. "Quando eles falaram, eu e Aninha [esposa e mãe] fomos contra. Tenho experiência suficiente para saber que é uma carreira desgastante. Perdem-se os amigos e, se não tiver uma boa estrutura, acaba destruindo a família. O sucesso é uma coisa perigosa", diz Bell.

Mas os garotos insistiram no desejo, e com acompanhamento do pai, criaram a banda de axé Oito7Nove4. O nome vem do ano de nascimento de Rafa, 1987, e Pipo, 1994. Depois de doze meses de ensaios, que Bell monitorou até estar certo de que os filhos estavam "preparados". Após duas temporadas de Carnaval e micaretas no Nordeste, eles estreiam a apresentação da banda em São Paulo, nesta quinta-feira (13). O show é fechado para convidados, mas será registrado pelo serviço de vídeo online Vevo, parceiro do YouTube que fornece conteúdo de gravadoras como Sony e Universal. O show do Oito7Nove4 estará disponível posteriormente para visualização no YouTube.

A dupla é a primeira aposta do programa "Vevo lift", em estreia no Brasil. A série de vídeos para a web com novos artistas existe em outros países e já contou, por exemplo, com a cantora Jessie J e a boy band One Direction na Inglaterra. A parceria também prevê produção de videoclipes e outros shows especiais a serem marcados.

 Rafa sabe que o axé é hoje menos popular nacionalmente do que no auge do a carreira do pai, nos anos 90. "No meu ponto de vista, o sucesso dos gêneros musicas no Brasil vem em ciclos. Cada época tem um gênero que se destaca mais. Como já foi sertanejo, samba, axé, depois sertanejo novamente. Eu torço para que o axé volte a ser mais popular, ter aquela dimensão", diz. Mas eles não querem carregar o "fardo" de renovar um gênero. "A gente está começando, se é uma renovação é o público que vai dizer."

O caçula Pipo também evita cobranças. "Sempre que o pessoal fala em renovação do axé nossa perna treme [risos]. Mas gostamos da expectativa, pois mostra que temos passado uma boa impressão", comemora. Eles contam que venderam em nove dias todos os abadás para o bloco de carnaval que criaram em Salvador, o Banana Coral, em 2011. A música "Se não puder voar", maior sucesso até agora, tem mais de 1 milhão de views no YouTube.

 "Cada vez te amo mais", disco lançado em janeiro de 2012, com maior divulgação na Bahia, é baseado em axé romântico. O Oito7Nove4 também toca músicas do Chiclete Com Banana nos shows e está preparado para as comparações, conforme aviso do pai: "Filhos, vocês têm um pai famoso, e isso é um carma muito grande. Vão ter que estudar e trabalhar muito para provar que têm talento".

Rafa lembra que, antes do primeiro show, em 2011, foi pedir conselho ao pai. "Ele falou que não tinha dica nenhuma. 'Vocês viram o que eu estava fazendo durante toda a vida. A única coisa é se divertir. O resto está no subconsciente de vocês.'"

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Parecido com Leandro, primo de Leonardo forma dupla com Mattão (Postado por Lucas Pinheiro)

O gosto musical veio de família. Aos 32 anos, o primo de segundo grau dos cantores Leandro - falecido em 1998 - e Leonardo desponta no meio sertanejo. Matheus, nome artístico usado por Edevilson Ecio de Carvalho, há cerca de três meses, formou parceria com o cantor Mattão, de 61 anos, ex-parceiro de Monteiro. Com exclusividade, o G1 conversou com a dupla, que se prepara para lançar o primeiro CD e adiantou duas músicas de trabalho, "Se a saudade apertar" e "Segura batidão".

 Matheus, que é bastante parecido com Leandro, tem as mesmas origens dos primos famosos e, como eles, foi catador de tomates. Nascido e criado em Goianápolis, no interior de Goiás, o cantor, caçula de nove irmãos, é de família humilde e mora apenas com a mãe, que é prima da mãe de Leandro e Leonardo. O pai faleceu no ano passado.

“A minha família é simples. Meu pai teve que se aposentar por invalidez aos 25 anos, devido a um problema na coluna. Então, tudo ficou ainda mais difícil. Desde menino, sempre trabalhei na roça e a minha primeira bicicleta só consegui ter depois que comecei a trabalhar”, relata Matheus.

Cantar, para ele, sempre foi um sonho com grandes dificuldades para alcançá-lo. Ele começou a cantar com o irmão, mas a parceria não foi para frente, porque, segundo ele, não era o que o irmão queria. A segunda formação foi com um amigo e também não deu certo. Sozinho, ele fazia algumas apresentações em bares, restaurantes e aniversários na cidade.

Assim como Leandro e Leonardo, Matheus também trabalhou em plantações de tomate desde os 12 anos de idade: “Colhia, mas não era para nós não, era para os outros”, relembra. Para ele, o trabalho desde cedo o ajudou a consolidar os seus desejos. “Talvez, se eu não tivesse passado por tudo isso, não estaria aqui agora, não teria conseguido o que eu queria e até além do que estava esperando. Isso porque eu tive de ir atrás”, afirma.

 Numerólogo aprova parceria
A dupla se formou em maio deste ano após a ruptura de 32 anos da parceria entre Mattão e Monteiro, conhecidos pelo sertanejo raiz. Segundo Mattão, o fim da dupla se deu após sucessivos desentendimentos entre os dois. Para ele, houve um desgaste na relação de trabalho dos dois.

No dia seguinte em que a dupla acabou, em maio, Mattão conheceu Matheus, que faz a primeira voz. O jovem foi apresentado ao cantor pelo, hoje empresário da dupla, Walter Prado. O empresário, que também é numerólogo, conta que já fazia trabalhos para Mattão há cerca de um ano, época em que conheceu Matheus fazendo uma participação em uma casa de shows em Goiânia. Walter lembra que, na ocasião, pegou as datas de nascimento dos dois e fez um estudo para saber sobre o futuro da carreira. Só então, segundo ele, pensou na possibilidade de uni-los, visto que as conclusões sobre o estudo foram positivas.

Esperançoso para dar início à carreira, Matheus, que já usava este nome antes da parceria, ficou durante todo este tempo entrando em contato com Walter: “Ele ficou me ignorando esse tempo todo. Dizia para eu esperar”, recorda-se Matheus. Assim que soube do fim da dupla Mattão e Monteiro, Walter entrou em contato e apresentou Matheus ao seu novo parceiro de trabalho.

 Parentes famosos
Matheus tem pouco contato com a família de Leonardo, mas, segundo Walter, nas vezes em que se encontraram, o jovem foi muito bem recebido. “Já estivemos no escritório dele para deixar alguns materiais da campanha e ele nos recebeu com muita emoção”, diz Walter Prado. “Ele já até elogiou minha voz e disse que sou bom em modão”, acrescenta Matheus.

Sobre a semelhança com Leandro, Matheus brinca: “Tem gente que se assusta, pensa que ele voltou. Para ele, esta semelhança e o parentesco com uma dupla de grande sucesso não devem ser o motivo do reconhecimento de sua carreira. “Gosto muito disso. Sou muito fã deles, sempre fui. Eles sempre foram minha inspiração. Por outro lado, é um privilégio e uma responsabilidade muito grande. Sei que comparações serão inevitáveis, mas quero ter a minha própria carreira”, adianta.

 Diferença de idade
Com uma diferença de idade e de experiência de 32 anos, Mattão se diz empolgado com a nova fase profissional e acredita no sucesso da dupla: “Não formei essa dupla só porque ele é primo do Leonardo. Já tenho um grande nome que construí durante todos esses anos. Montei a parceria pela formação dele, acredito nisso e no potencial dele”, explicou.

Segundo Mattão, esse encontro de gerações é completamente positivo em uma relação de trabalho. “Muita gente me pergunta se ele é meu filho, mas eu não ligo e também não pensamos nas críticas sobre isso e nem em parar. Na verdade, funciona assim: eu levo a experiência e ele traz a juventude, a inovação”, esclarece Mattão.

Questionado sobre a onda de cantores jovens surgindo freneticamente com músicas dançantes do chamado “sertanejo universitário” e arrocha, Matheus diz que gosta, mas seu estilo sempre foi o modão. “Na verdade, é uma mistura que não atrapalha a outra”, diz.

Apesar do novo estilo ainda soar como novidade para um cantor da década de 80, Mattão disse estar adaptado às mudanças e não encara as novas duplas como ameaça ao seu estilo musical. “Eu não discrimino nenhum estilo. O sertanejo universitário veio para aproximar os jovens do sertanejo como um todo. Você vê que hoje os shows têm muitas duplas novas, mas sempre tem dois ou três do sertanejo raiz, romântico. Então, fico despreocupado porque é um segmento que não vai morrer nunca”, ressalta.

Shows e CD
O primeiro show da nova dupla aconteceu no último dia 10 de junho, em uma exposição agropecuária da cidade de Bela Vista, a 45 km de Goiânia. Nesta apresentação, a dupla anunciou ao público a nova formação. Segundo eles, a parceria teve boa aceitação: “Nós tivemos uma boa receptividade, muitos até gritaram pelo nome do Leandro, porque eu costumo falar que Matheus é primo dele”.

Mesmo recente, a dupla conta que já está com muitos shows agendados até o final do ano. Serão, pelo menos, 40 apresentações de outubro até o início de janeiro. Na noite de domingo (9), em Trindade, na Região Metropolitana, a convite de Leonardo, Mattão e Matheus se apresentaram pela primeira vez com o sertanejo.

 O CD de Mattão e Matheus, que deverá ficar pronto até o fim do mês deste mês, terá 12 faixas, entre sucessos antigos e duas canções inéditas.

Ansioso com a nova fase, Matheus já pensa no que irá fazer com o dinheiro dos shows. “Não penso só nisso, mas precisamos de dinheiro. Ainda não estou ganhando tanto, mas assim que começar, quero arrumar a casa da minha mãe, porque só somos eu e ela, que já está bem velhinha, e dar uma estabilidade para ela. Meus irmãos já não moram mais com a gente. Eu já tenho um carro, mas pretendo trocar também”, planeja.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Com problemas na voz, Gilberto Gil interrompe show em Brasília (Postado por Lucas Pinheiro)

 O cantor e compositor baiano Gilberto Gil interrompeu o show que fazia no Teatro Nacional, em Brasília, na noite dessa quinta-feira (23) por causa de problemas com a voz.

Após cantar quatro músicas do ‘Concerto de cordas e máquinas de ritmo’, o ex-ministro da Cultura se desculpou e encerrou apresentação. “A voz se foi”, disse o artista, que vem de uma turnê de 33 dias pela Europa.

O público compreendeu a situação e aplaudiu o artista de pé. A produção do cantor informou que um novo show vai ser marcado.

 Ainda no ensaio, antes da apresentação, Gilberto Gil reclamou da garganta. "É faringite mesmo, de gripe", comentou. Com a caneca de chá do lado, Gil ensaiou por mais de meia hora, depois se despediu dos companheiros de palco e foi descansar.

Durante o dia, o ex-ministro da Cultura se encontrou com a presidente Dilma Rousseff e alguns ministros, no Palácio da Alvorada.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Luan Santana anima 'luanetes', mas não conquista Arena de Barretos (Postado por Lucas Pinheiro)

 A parte da frente da Arena de Barretos, logo abaixo do palco, recebeu fãs histéricas durante quase todo o show de Luan Santana. A apresentação encerrou o domingo (19), quarto e último dia da primeira semana da Festa do Peão. Mas atrás das animadas "luanetes", o público não vibrou muito. A parte oposta da pista e a arquibancada da Arena estavam quase vazias no fim do show. O cantor foi prejudicado pelo atraso na festa.

O rodeio na Arena terminou mais tarde que o esperado e seu show terminou quase às 3h da madrugada, com pouco mais de uma hora de apresentação. A apresentação de Gusttavo Lima, no dia anterior, que teve a vantagem de acontecer no sábado (também com atraso), conseguiu público maior e mais vibrante em todos os setores.

 Luan fez show com a hiperatividade e carisma de sempre, rodando pelo palco e falando bastante entre as músicas. "Te vivo", último single do artista, foi a música mais cantada no show, com clipe de Luan "velhinho" no telão. O vídeo já foi acessado 8 milhões de vezes em menos de um mês no YouTube e se confirmou em Barretos como um dos grandes sucessos brasileiros de 2012. Ele cantou também "Someone like you", de Adele, que tem a introdução extremamente parecida à de sua música de trabalho.

O caso recorrente em suas apresentações de sutiã jogado no palco voltou a acontecer. Uma fã jogou a peça íntima e ainda levou um cartaz com os dizeres "fui eu". Depois de conversar com a garota, fingindo irritação, Luan cantou "Eu quero tchu, eu quero tcha" balançando o sutiã vermelho.

O cantor já disse, em entrevista ao G1, sobre letras com expressões de cunho sexual, que "dá para falar de amor sem apelar tanto". Mas no palco se rende ao "tchu" e "tcha" de João Lucas & Marcelo, numa sequência que também tem "Ai se eu te pego", de Michel Teló, "Vem ni mim Dodge Ram", de Israel Novaes, e "Sinal disfarçado", de Zé Ricardo & Thiago.

 'Praieiros' do sertão
Com seus covers, Luan também participou de um fenômeno curioso. Ele tocou uma música que se repetiu em três das quatro noites do palco principal de Barretos: o axé "Praieiro", de Jammil e Uma Noites. A música com o verso "eu sou Brasileiro, eu sou do litoral" é um coringa na maior festa sertaneja do país. A faixa ajudou a reanimar os shows de João Bosco & Vinícius na sexta, Gusttavo Lima no sábado e Luan Santana no domingo.

Balada, 'raiz' e pagode
No sábado (18), Chitãozinho e Chororó fizeram show que juntou a emoção de uma "orquestra virtual" à energia mais dançante da banda. Em seguida, Gusttavo Lima transformou a Festa de Peão em uma grande balada.

Na sexta (17), João Bosco & Vinícius e Victor & Leo deixaram a Arena lotada. Os primeiros  levaram a pequena Maria Clara, filha de Vinícius, ao palco. Victor e Leo fecharam a noite com baladas grandiosas e releituras de "sertanejo de raiz".

A primeira noite da festa, quinta-feira (16), teve Thiaguinho e Seu Jorge como principais atrações. Foi a noite menos sertaneja no palco da Arena. O paulista Thiaguinho fez show animado, com pagodes do Exaltasamba e sua carreira solo. Já o show do Seu Jorge esvaziou a Arena, com arranjos e performance que não empolgaram o público.

Em onze dias, a 57ª edição da Festa do Peão de Barretos – que acontece entre 16 e 26 de agosto – tem público previsto de 900 mil pessoas.

domingo, 19 de agosto de 2012

Gusttavo Lima transforma Arena de Barretos em grande boate (Postado por Lucas Pinheiro)

Gusttavo Lima já não precisa ter medo de ser "one hit wonder", ou cantor de um sucesso só. A voz de "Balada (Tchê tcherere tchê tchê)" é mais ouvida na Festa do Peão de Barretos de 2012 cantando "Gatinha assanhada". A faixa vai estar no próximo DVD, com lançamento em setembro, conforme anunciou ao animado público do seu show no fim da noite de sábado (18). Foi com esta canção dançante que o mineiro começou o show e encerrou, uma hora e cinquenta minutos depois, na apresentação mais longa da Arena até agora.

 Mas o provável segundo hit massivo não significa que o cantor tem repertório para segurar tanto tempo de show. Por isso ele recorreu, após o esperado clímax de "Balada", a versões diversas para segurar o fôlego da apresentação. Na metade da performance, após o grande sucesso, boa parte do público na arquibancada se sentou e alguns foram embora. Mas cantor conseguiu recuperar a atenção e o clima de "balada na Arena", com a ajuda de luzes piscantes e fogos no palco.

'Aline na Lamborghini'
Duas covers já tinham aparecido na noite de sexta-feira. Ele repetiu o axé "Praieiro", de Jammil, tocado por João Bosco & Vinícius e o "sertanejo de raiz" "Telefone mudo" defendido por Victor & Leo. Como se não bastasse a sua "Balada", emendou a música com as concorrentes "Eu quero tchu, eu quero tcha", "Vem ni mim Dodge Ram", "Camaro amarelo" e "Fiorino". Depois da sequência de músicas sobre carros, ele provocou: "Está todo mundo cantando sobre carro. Também vou fazer um verso: 'Arrumei uma namorada que se chama Aline, quero ver entrar comigo na minha Lamborghini'", em referência ao carro com o qual foi multado por dirigir sem carteira em junho. Ainda se ouviu"Use Somebody", dos Kings of Leon, "Vem dançar kuduro", de Lucenzo, e outros.

 Gusttavo Lima tentou exibir seus dotes de multiinstumentista, que ainda podem ser mais bem trabalhados, tocando bateria à Júnior em cover de "Anna Julia", dos Los Hermanos, encerrada com um solo desastroso, e versões na guitarra para os riffs de "Sweet child o' mine", dos Guns N' Roses e "Black Night", do Deep Purple. A incursão pelas seis cordas fez menos sucessos que suas próprias faixas, como "60 segundos" e "Inventor dos Amores". Com o carisma e os hits que devem vir a seguir, Gusttavo Lima pode abandonar a faceta Emmerson Nogueira sem titubear.

Pagode e 'sertanejo de raiz'
A primeira noite da festa, quinta-feira (16), teve Thiaguinho e Seu Jorge como principais atrações musicais. Foi a noite menos sertaneja no palco da Arena. O paulista Thiaguinho fez show animado, com apresentação à vontade de pagodes do Exaltasamba e sua carreira solo. Já o show do Seu Jorge esvaziou a Arena, com canções conhecidas, mas de arranjos e performance que não empolgaram o público.

Na sexta (17), João Bosco & Vinícius e Victor & Leo deixaram a Arena lotada. Os primeiros fizeram parceria virtual com Michel Teló e levaram a pequena Maria Clara, filha de Vinícius, ao palco. Victor e Leo fecharam a noite com baladas grandiosas e releituras de "sertanejo de raiz". Em onze dias, a 57ª edição da Festa do Peão de Barretos – que acontece entre 16 e 26 de agosto – tem público previsto de 900 mil pessoas.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Juíza condena trio da banda punk Pussy Riot por 'vandalismo' na Rússia (Postado por Lucas Pinheiro)

 Uma juíza condenou três integrantes da banda "Pussy Riot" por"vandalismo" motivado por ódio religioso nesta sexta-feira (17) em Moscou na Rússia.

As três foram presas, processadas e agora declaradas culpadas porque cantaram uma "oração punk" no altar da catedral de Cristo Salvador em fevereiro, pedindo para que a Virgem Maria "livrasse" a Rússia de Vladimir Putin, o então primeiro-ministro e hoje presidente.

A juíza Marina Syrova afirmou que o ato das três foi "cuidadosamente planejado". A sentença ainda não foi anunciada.

Em sua decisão, a juíza Syrova repetiu em grande parte os argumentos da promotoria em suas alegações contra Nadejda Tolokonnikova, de 22 anos, Ekaterina Samutsevitch, de 30, e Maria Alejina, de 24.

Além disso, indicou que as três acusadas "não expressaram arrependimento por seus atos, violaram a ordem pública e ofenderam os sentimentos dos crentes".

Promotores pediram a condenação das três mulheres à pena de três anos de prisão para cada uma.

 As acusadas estão detidas desde logo depois de sua apresentação, que ofendeu muitas pessoas no país de maioria cristã ortodoxa.

Os críticos do governo russo encaram o julgamento como parte de uma crecente repressão a dissidentes, quando Putin começa o seu novo mandato de seis anos como presidente.

O Pussy Riot decidiu realizar o protesto na catedral depois que o patriarca ortodoxo russo, Kirill, pediu voto para Putin às vésperas das eleições presidenciais de março, um fato que indignou não somente as integrantes do grupo, mas toda a oposição.

Durante o julgamento, uma das jovens chegou a afirmar que se trata de um processo político e que se tivessem cantado a favor de Putin não estariam diante dos tribunais.

Apoio
As três integrantes da banda punk ganharam mais um apoio nesta sexta: o das ativistas do grupo feminista Femen.

Em protesto, as mulheres do Femen usaram uma motosserra para cortar uma cruz ortodoxa erguida em memória às vítimas da repressão política em Kiev.

 O processo tem gerado as mais diversas manifestações.

De Madonna ao ex-Beatle Paul McCartney, as estrelas pop do mundo pediram publicamente pela libertação das três integrantes.

Red Hot Chilli Peppers foi um dos primeiros grupos que prestou apoio às jovens - campanha que foi imediatamente seguida por Sting, Peter Gabriel, The Who e Bjork, entre outros.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Cantor joga pedaços de guitarra no público e atinge fã em Bauru, SP (Postado por Lucas Pinheiro)

Uma fã levou dois pontos na cabeça após ser atingida por parte de uma guitarra quebrada pelo cantor Gusttavo Lima durante show em Bauru, SP, na noite de sábado (11).

Segundo o boletim de ocorrência, registrado pelo pai da menina, que tem 10 anos, em determinado momento da apresentação, o cantor quebrou o instrumento e começou a distribuir os pedaços para público e ao jogar na plateia, um deles atingiu a cabeça da garota, que estava na primeira fila.

“A gente a colocou perto da grade para ela poder ver melhor. Aí ele primeiro tocou um pouco com a guitarra e depois jogou no chão, como ela quebrou, ele começou a tacar vários pedaços no público, foi quando atingiu a cabeça dela. Mas, eu só percebi depois quando as meninas que estavam com a gente começaram a falar e quando eu vi o sangue”, conta a irmã Fernanda Aparecida do Nascimento.

A menina foi encaminhada por um segurança do evento até a enfermaria com dois cortes na cabeça, onde recebeu o primeiro atendimento. Antes de ser levada ao hospital ela foi ao camarim do cantor. Lá ganhou fotos autografadas, um CD e um pedido de desculpas. “Quando ele jogou partes da guitarra eu tentei pegar, foi quando acertou na minha cabeça, na hora doeu bastante”, afirma a menina, que foi autorizada pela mãe a dar entrevista.

Em seguida os produtores do cantor sertanejo levaram a criança até um hospital da cidade. Em um dos cortes foi preciso dar dois pontos. Mesmo com o atendimento, a família da menina decidiu registrar o boletim de ocorrência por lesão corporal culposa, quando não há a intenção de ferir.

Gusttavo Lima passou a noite em um hotel e foi embora pela manhã. O cantor não quis comentar o caso com a imprensa, mas através de sua assessoria, disse que prestou toda a assistência médica necessária à menina e que ainda vai arcar com as despesas. “Ela estava com o pai, fiquei sabendo quando eles chegaram aqui, mas, segundo ele foi prestado todo o socorro. Agora se precisar de mais alguma coisa o pai dela que vai ver”, ressalta Natalina Aparecida Prado.

Mesmo após o incidente o sentimento da menina pelo cantor não mudou nada. No muro da casa tem até uma declaração para ele. Falar mal do Gusttavo Lima é proibido na casa de Natalina. “As minhas filhas gostam muito dele, elas até brigam quando uma fala mal brincando”, finaliza a mãe.