Às vésperas do SWU, festival de música que acontece nos dias 12, 13 e 14 de novembro em Paulínia, a 117 km de São Paulo, hotéis e chácaras da cidade estão com lotação máxima e prontos para receber os convidados. A Prefeitura da cidade, de cerca de 80 mil habitantes, espera receber 210 mil pessoas nos próximos dias.
Na região central do município, o Imperial é um dos hotéis que já está lotado para este final de semana. "A maioria do pessoal deve chegar entre hoje (quinta) e amanhã (sexta), e todos os nossos 42 quartos estão reservados", diz Ronaldo Adriano de Souza, gerente do hotel. O Imperial espera receber 400 pessoas nos dias do festival, e a diária sai R$ 45 por pessoa.
O produtor de eventos Alexandre Gomes, por outro lado, teve a ideia de alugar chácaras em Paulínia para atender a grande demanda de pessoas que virão à cidade. Assim, criou o site Hospedagem SWU.
"Eu sei que a nossa rede hoteleira ainda é deficiente, então fiz contato com as melhores chácaras da cidade e as mobiliei. Só hoje chegaram 15 pessoas de Manaus (AM) e 40 do Rio de Janeiro (RJ)".
A diária em uma dessas locações fica em torno de R$ 90 por pessoa e por dia, mas, segundo Gomes, uma chácara de alto padrão de Paulínia chegou a ser locada por R$ 20 mil para um grupo de 20 pessoas.
Comércio
Contudo, apesar do festival começar no sábado (12), não se vê muita agitação e empolgação do comércio local de Paulínia, tampouco placas ou outdoors do SWU espalhados pelo Centro da cidade.
Para Amanda Azeredo, proprietária do Bar e Hotel Central, a população ainda está receosa com a chegada de tanta gente em tão pouco tempo. "Nós nunca tivemos um evento deste porte, e esse é um pessoal diferente daquele que frequenta o Festival de Cinema, por exemplo".
"O pessoal está com medo de bagunça, e tem alguns estabelecimentos que pensam em nem abrir durante o final de semana", diz Amanda. A Prefeitura de Paulínia estima que a cidade movimente cerca de R$ 30 milhões nos três dias do SWU.
Por outro lado, Souza, gerente do Hotel Imperial, está bastante empolgado. "Eu acho ótimo (o SWU). Sou metaleiro, tenho banda, então dia 14 estarei lá . (A data que ele menciona é reservada para as bandas de rock e metal). Quando eu achei que ia assistir o Phil Anselmo (ex-vocalista do Pantera, atual vocalista do Down) tocando em Paulínia?", completa Souza.
O empresário Carlos Alberto Ferreira Júnior é outro que também está empolgado com o evento. Um dos proprietários de uma distribuidora de bebidas bem próxima ao local dos shows, Júnior montou uma estrutura completa para quem não quiser entrar no SWU. "Iremos transmitir os shows com telão, iluminação e som, além de chopp e alimentação 24 horas".
A expectativa é que a distribuidora fature o equivalente a um mês em apenas três dias. "Queremos que tudo que investimos seja consumido, que até falte bebida", completa Júnior.
Para Wilson Ferreira Machado, presidente da Associação Comercial de Paulínia, no entanto, é preciso ter mais investimentos na cidade sede do SWU nas próximas edições do festival.
"Poderiam distribuir camisetas e souvenirs para serem vendidos na cidade e possibilitar que os vendedores ambulantes se instalassem mais adequadamente nos arredores do evento. É preciso estimular o comércio local".
Na região central do município, o Imperial é um dos hotéis que já está lotado para este final de semana. "A maioria do pessoal deve chegar entre hoje (quinta) e amanhã (sexta), e todos os nossos 42 quartos estão reservados", diz Ronaldo Adriano de Souza, gerente do hotel. O Imperial espera receber 400 pessoas nos dias do festival, e a diária sai R$ 45 por pessoa.
O produtor de eventos Alexandre Gomes, por outro lado, teve a ideia de alugar chácaras em Paulínia para atender a grande demanda de pessoas que virão à cidade. Assim, criou o site Hospedagem SWU.
"Eu sei que a nossa rede hoteleira ainda é deficiente, então fiz contato com as melhores chácaras da cidade e as mobiliei. Só hoje chegaram 15 pessoas de Manaus (AM) e 40 do Rio de Janeiro (RJ)".
A diária em uma dessas locações fica em torno de R$ 90 por pessoa e por dia, mas, segundo Gomes, uma chácara de alto padrão de Paulínia chegou a ser locada por R$ 20 mil para um grupo de 20 pessoas.
Comércio
Contudo, apesar do festival começar no sábado (12), não se vê muita agitação e empolgação do comércio local de Paulínia, tampouco placas ou outdoors do SWU espalhados pelo Centro da cidade.
Para Amanda Azeredo, proprietária do Bar e Hotel Central, a população ainda está receosa com a chegada de tanta gente em tão pouco tempo. "Nós nunca tivemos um evento deste porte, e esse é um pessoal diferente daquele que frequenta o Festival de Cinema, por exemplo".
"O pessoal está com medo de bagunça, e tem alguns estabelecimentos que pensam em nem abrir durante o final de semana", diz Amanda. A Prefeitura de Paulínia estima que a cidade movimente cerca de R$ 30 milhões nos três dias do SWU.
Por outro lado, Souza, gerente do Hotel Imperial, está bastante empolgado. "Eu acho ótimo (o SWU). Sou metaleiro, tenho banda, então dia 14 estarei lá . (A data que ele menciona é reservada para as bandas de rock e metal). Quando eu achei que ia assistir o Phil Anselmo (ex-vocalista do Pantera, atual vocalista do Down) tocando em Paulínia?", completa Souza.
O empresário Carlos Alberto Ferreira Júnior é outro que também está empolgado com o evento. Um dos proprietários de uma distribuidora de bebidas bem próxima ao local dos shows, Júnior montou uma estrutura completa para quem não quiser entrar no SWU. "Iremos transmitir os shows com telão, iluminação e som, além de chopp e alimentação 24 horas".
A expectativa é que a distribuidora fature o equivalente a um mês em apenas três dias. "Queremos que tudo que investimos seja consumido, que até falte bebida", completa Júnior.
Para Wilson Ferreira Machado, presidente da Associação Comercial de Paulínia, no entanto, é preciso ter mais investimentos na cidade sede do SWU nas próximas edições do festival.
"Poderiam distribuir camisetas e souvenirs para serem vendidos na cidade e possibilitar que os vendedores ambulantes se instalassem mais adequadamente nos arredores do evento. É preciso estimular o comércio local".
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