Depois de ouvir as considerações finais que encerraram seis semanas de argumentos tanto da promotoria quanto da defesa, os sete homens e cinco mulheres do júri estão reunidos na corte de Los Angeles para decidir se o médico Conrad Murray é ou não responsável legal pela morte de Michael Jackson. Não há prazo para a deliberação, que acontece em uma sala isolada e protegida, e deve chegar a uma conclusão unânime.
Os jurados levarão em conta as provas e depoimentos das 49 testemunhas apresentadas desde que o julgamento começou, em 27 de setembro. Michael Jackson morreu em junho de 2009, vítima de intoxicação pelo anestésico propofol, que usava para dormir. Murray, médico pessoal de Michael Jackson, é acusado de homicídio doloso.
Ao longo desta quinta-feira (3), os advogados de defesa e acusação fizeram suas alegações finais.
Durante sua primeira apresentação, o promotor David Walgren usou como argumento central a “negligência criminosa” do médico, que teria implicado diretamente na morte do músico, em 25 de junho de 2009. “A evidência neste caso é esmagadora. De que Conrad Murray deixou Prince, Paris e Blanket sem pai”, afirmou Walgrencitando os filhos do artista.
Para responder aos apontamentos de Walgren, o advogado de defesa Ed Chernoff adotou a estratégia de dirigir uma série de perguntas ao júri. “Vocês viram pacientes antigos de Murray. Essas pessoas pareciam crer que Murray tinha desrespeito pela vida humana?”, indagou.
Sobre o fato de Murray não ter ligado imediatamente para o serviço de emergência ao ver que Michael Jackson se encontrava em estado crítico, Chernoff apresentou nova questão: “Alguém ligaria para o 911 se fosse um médico treinado?”. Por fim, ele disse ao júri: “Isto não é um reality show. Isto é realidade”.
Terminadas as considerações de Chernoff, o promotor David Walgren fez a sua réplica. Por inúmeras vezes, ele se referiu ao acusado, ironicamente, como “pobre Conrad Murray”, insistindo na responsabilidade legal do médico pelos cuidados de Michael Jackson. De acordo com Walgren, mesmo que Murray não tenha visto o músico utilizando propofol, era sua responsabilidade zelar pela integridade do paciente.
Se for considerado culpado, Conrad Murray pode ser condenado a quatro anos de prisão, além de perder sua licença para praticar medicina.
Os jurados levarão em conta as provas e depoimentos das 49 testemunhas apresentadas desde que o julgamento começou, em 27 de setembro. Michael Jackson morreu em junho de 2009, vítima de intoxicação pelo anestésico propofol, que usava para dormir. Murray, médico pessoal de Michael Jackson, é acusado de homicídio doloso.
Ao longo desta quinta-feira (3), os advogados de defesa e acusação fizeram suas alegações finais.
Durante sua primeira apresentação, o promotor David Walgren usou como argumento central a “negligência criminosa” do médico, que teria implicado diretamente na morte do músico, em 25 de junho de 2009. “A evidência neste caso é esmagadora. De que Conrad Murray deixou Prince, Paris e Blanket sem pai”, afirmou Walgrencitando os filhos do artista.
Para responder aos apontamentos de Walgren, o advogado de defesa Ed Chernoff adotou a estratégia de dirigir uma série de perguntas ao júri. “Vocês viram pacientes antigos de Murray. Essas pessoas pareciam crer que Murray tinha desrespeito pela vida humana?”, indagou.
Sobre o fato de Murray não ter ligado imediatamente para o serviço de emergência ao ver que Michael Jackson se encontrava em estado crítico, Chernoff apresentou nova questão: “Alguém ligaria para o 911 se fosse um médico treinado?”. Por fim, ele disse ao júri: “Isto não é um reality show. Isto é realidade”.
Terminadas as considerações de Chernoff, o promotor David Walgren fez a sua réplica. Por inúmeras vezes, ele se referiu ao acusado, ironicamente, como “pobre Conrad Murray”, insistindo na responsabilidade legal do médico pelos cuidados de Michael Jackson. De acordo com Walgren, mesmo que Murray não tenha visto o músico utilizando propofol, era sua responsabilidade zelar pela integridade do paciente.
Se for considerado culpado, Conrad Murray pode ser condenado a quatro anos de prisão, além de perder sua licença para praticar medicina.
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